quarta-feira, 25 de outubro de 2017

Dia do Dentista

Homenagem dos Amigos do CLUBINHO para Dr. Claudio pelo Dia do Dentista!!!

terça-feira, 24 de outubro de 2017

CLUBINHO em Balneário Camboriú

Reunião e Jantar do CLUBINHO em Balneário Camboriú - Aderbal (BAO) Schaefer

domingo, 22 de outubro de 2017

"CONCEIÇÃO X TADEU"

...era um fevereiro de 1949...um local numa pequena planície...interior de São Joaquim SC, com o nome de Chapada Sêca . Um velha capela de madeira...sem pintura nas paredes externas e internas, umas 4 ou 5 toscas casas, também de madeira, "pinho" ...algumas "farquejadas", cortadas as tábuas com machado ou facão. Não havia serrote ! Apesar de ser fevereiro, algumas geadas já haviam aparecido e começavam a dourar o pasto na pequena planície. O pároco de São Joaquim, Padre João vinha à cavalo, para um dia de reza de missas e batizados. O povo da região, reunia-se como podia...cavaleiros e prendas, trajados à moda campeira, pilchados à caráter. Era tempo de "parabellum 32" pendurado com balas, em cartucheiras vistosas à cintura...facas prateadas que serviam para cortar fumo de rôlo, preparar palha de palheiros...ou mesmo descascar laranjas que eram vendidas em sacos de linhagem branca, vindas de serra-abaixo. Cavalos e selas...pelegos vermelhos ou amarelos...melhores arreios. Mulas com bruacas, que traziam mantimentos para passar o dia...capas de chuva que cobriam aos cavaleiros e ancas dos animais. De missa em missa...de batizado em batizado...virava-se o dia e a tarde. Carros de boi...enfeitados...melhores juntas, cada um ostentava o que podia ! Padre João chamava o público para mais uma série de batizados. Vestido em cueiros de cetim branco e fita azul, o recém nascido ADILSON... terceiro rebento de Antônia e Edison, nascera na Maternidade Tereza Ramos em Lages SC, estava envolto nos cueiros chiques...enfim seria batizado. Padrinho Dercílio viera de Santa Isabel, na melhor pilcha e cavalo alazão ! Começa a Cerimônia, Padre João pergunta - qual é o nome do cristão que vai ser batizado ? De pronto, o jovem campeiro, traje a rigor, bombachudo de botas marrom luzentes, Edison, pai do menino responde: - "ADILSON GOULART MACHADO" . Padre João - "...tá...mas que dia ele nasceu ?" Edison: - 08 de dezembro! Padre Joáo: - "dia de IMACULADA CONCEIÇÃO". - então vou batizar como "ADILSON DA CONCEIÇÃO"...pois tem que homenagear o "Santo do Dia em que nasceu" ! EDISON - como que mordido por cobra...recuou de pronto e gritou: Não Senhor ! Ninguém batiza meu filho com nome de MULHER ! Foi um alarido...puxa prá lá...puxa prá cá...e o Padre Retruca - Só batizo hoje se tiver nome de um Santo ! Dona Antônia - Mãe do rebento - Diz: Padre então...bota o nome de TADEU, pois sou devota do Santo. Assim me chamei ADILSON TADEU MACHADO...na confusão esqueceram do GOULART Texto de Adilson Tadeu Machado.

sexta-feira, 20 de outubro de 2017

Aniversário do Barouki

Parabéns pelo seu aniversário Jorge Barouki. Um grande abraço de todos os seus amigos do CLUBINHO.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Wilson Ribeiro

Wilsinho Ribeiro do CLUBINHO - da equipe de apoio - piloto Claudio Simão no Autódromo Tarumã em Porto Alegre.

JOEL TOLEDO na OKTOBERFEST

JOEL TOLEDO - desfilando na Tomarokpeia (tomahawk moto)

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Nº 40 - Fernando Elimar Pfau

Seja bem vindo, Fernando, como mais um dos bons amigos no CLUBINHO.

Dia do Médico

Homenagem no Dia do Médico de Juliana Machado Bonamente ao seu pai Dr. Adilson Tadeu Machado “Quando você cuida de alguém que realmente está precisando, você vira um herói. O arquétipo de herói é a pessoa que, se precisar, enfrenta a escuridão e segue com amor e coragem, porque acredita que algo pode ser mudado pra melhor.” Feliz Dia dos Heróis.

Ata de 17 de outubro de 2017

Ata do CLUBINHO do dia 17 de outubro de 2017 da reunião e jantar realizada em Blumenau na casa do Zé Pfau de nº 1 na Escola Agrícola. De convidados o Rogério Tribess e o amigo Cunha, de Salvador. Esteve no jantar o Beto Walendowsky e o Vicente Pfau, além do amigo Toni Coelho. Os dias foram de muita emoção pois o Claudio (991629847) assador equipado e especializado tratou um leitão de 20 kilos. Acontece que o assador não atende telefone, não tinha o endereço e ligou nos últimos minutos do segundo tempo, graças ao contato do amigo Rogério. Com duas horas de fogo ele garantiu o jantar. Evidentemente que ficou prejudicada todas as providencias resultantes das anotações para esta arranjada ata. Como, no CLUBINHO, esse assado foi uma novidade, muitos dos assuntos ficaram resolvidos, encaminhados e nada anotado. Muito pouco se falou de futebol e ainda algumas da política. O resto foi vantagens contadas uns para os outros. Como de hábito tivemos concluído o processo de aprovação e admissão de um novo amigo, que passa a compor o CLUBINHO. Contamos agora com o FERNANDO ELIMAR PFAU nascido em 19 de março de 1950 que recebe o nº 40. Ele é anunciado pelo presidente Daniel Chiesa e passa a integrar nosso seleto grupo, no ano que completamos nossos 38 anos. Todas as terças feiras.

quinta-feira, 12 de outubro de 2017

Dia das Crianças

Um grande homem é aquele que apesar de envelhecer nunca perde o coração de criança. Um Feliz Dia das Crianças para todos os amigos do CLUBINHO!!!

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Ata na OKTOBERFEST 2017

Ata da reunião e jantar do CLUBINHO realizada na OKTOBERFEST 2017 pelo presidente Daniel Chiesa. Esteve na mesa Vovó e Vovô Chopão personagem criado pelo artista Luiz Cé e marcante presença nas edições da festa desde a sua origem em 1984. Em razão do ambiente muito animado os assuntos em pauta não foram registrados, ocupando assim a OKTOBERFEST um evento festivo no quadro de reuniões do CLUBINHO.

sábado, 7 de outubro de 2017

Oktoberfest 2017

Daniel Chiesa e família no desfile da Oktoberfest 2017.

quarta-feira, 4 de outubro de 2017

CLUBINHO em Balneário Camboriú.

Da reunião Jantar do CLUBINHO dia 03 de outurbo em Balneário Camboriú - Marcio Mesquita ( foto Bao/Wilson)

segunda-feira, 2 de outubro de 2017

Underberg

Vai um Underberg aí! A história da bebida alemã que passou meio século sob disputa no Brasil. Dirigível sobrevoa o Rio de Janeiro: Paul Underberg chegou ao Brasil em 1932 a bordo de um dirigível Uma bebida amarga, a invasão de Hitler à Áustria, uma disputa familiar de meio século e um segredo guardado por monges beneditinos. A história do alemão Paul Underberg com o Brasil tem todos esses capítulos e começa de uma maneira não menos singular, em 26 de maio de 1932, quando ele embarcou em um dirigível rumo ao Rio de Janeiro. A viagem no Graf Zeppelin desde Friedrichshafen, na borda sul da Alemanha, durou cinco dias. Paul era neto de Hubert Underberg, que em 1846 criou um "bitter" digestivo batizado com seu sobrenome. O século 19 disseminou o hábito de se consumir após as refeições bebidas feitas à base de cascas de árvore, raízes, frutas e sementes, que facilitavam a digestão da comida pesada que, naquela época, era conservada em banha animal. Depois de passar pelas mesas da família real da Itália, da Áustria, da Alemanha e do czar da Rússia, a marca desembarcou no Brasil em 1883, quando o país já acumulava algumas décadas de imigração alemã. A chegada de Paul à América do Sul 85 anos atrás era a última etapa de um périplo que passou por quase 50 países, uma viagem sensorial para descobrir novos ingredientes - a essa altura a Underberg já usava ervas de mais de 40 países - e prospectar novos negócios. Paul Underberg: Underberg pouco antes da partida para o Rio, em Friedrichshafen, e já na capital carioca. Ele foi da Amazônia ao extremo sul do Brasil e chegou à Argentina, onde os descendentes de italianos mantinham o costume dos pais de tomar "amaro", nome que a Itália deu ao "bitter". De volta à capital carioca, o alemão decidiu que não queria mais voltar para casa. "Paul desembarcou no Rio de Janeiro e encontrou uma sociedade sofisticada, que em nada lembrava a tensão da Europa pré-guerra", diz André Wollny, atual presidente da empresa na América Latina. Paul Underberg na Amazônia: Registro da viagem à Amazônia. Foi no Rio que ele conheceu Erna von Knapitsch, imigrante austríaca que fugira para o Brasil em meados dos anos 30, depois que o exército de Hitler invadiu seu país. Erna vinha tendo problemas com os soldados que monitoravam a fazenda da família em Kärnten, no sul da Áustria. Propaganda da marca: Publicidade da marca com o mascote da época, "Durante as refeições ela sentava à mesa com os prisioneiros que trabalhavam na fazenda e dava-lhes a mesma quantidade de comida que a família recebia. Isso deixava os soldados muito irritados", conta a atual presidente da empresa, Hubertine Underberg-Ruder, sobrinha-neta de Paul, com base nos escritos deixados pela tia-avó. Discordante do regime, Erna migrou para a Hungria e depois veio para o Brasil. Já casados, o alemão e a austríaca construíram uma chácara no Alto da Boa Vista, na zona norte do Rio, e importavam a Underberg concentrada da Alemanha para finalizá-la no Brasil. Segunda Guerra - Quando a Segunda Guerra Mundial estourou, em 1939, as matérias-primas pararam de chegar à fábrica em Rheinberg, no extremo oeste do Alemanha, e o fornecimento do concentrado da bebida para o Rio foi interrompido. Paul decidiu então tropicalizar a receita com o que descobriu no norte do Brasil. Naquela época, a Underberg já era um "clássico de botequim" no Rio de Janeiro, diz Wollny. Veículo de representante comercial da Underberg: Representante comercial tenta chegar ao destino em estrada de terra no Rio Grande do Sul. Quem fazia propaganda aqui era o "seu Tonico Underberg", personagem que repetia nas páginas das revistas o bordão "um cálice por dia dá saúde e alegria". Com o fim do conflito, em 1945, a matriz na Alemanha retomou a produção e lançou a versão monodose da bebida. A garrafinha de 20 ml, que sobrevive até hoje, foi uma estratégia para retomar as vendas em um país destruído pela guerra, onde não havia praticamente emprego e as famílias viviam com muito pouco. No Brasil, Paul e Erna ainda vendiam como Underberg uma receita diferente da que saía da fábrica alemã. Já comandada pela quarta geração da família, a sede passou a exigir que a empresa brasileira mudasse o nome da bebida - o que só aconteceria quase meio século depois, em 2005. Paul morreu de câncer em 1959. Ele e Erna não tiveram filhos. Segundo Hubertine, o contrato assinado pelo tio-avô nos anos 30 que lhe dava direito de explorar a marca no Brasil também previa que ele a devolvesse à família caso não deixasse herdeiros. Secretamente, contudo, ele passou a companhia para o nome de sua esposa, que continuou produzindo e vendendo a Underberg "tropicalizada" nas décadas seguintes. Fábrica da Underberg no Rio de Janeiro: A fábrica do Rio de Janeiro nos anos 1930. Foram 50 anos de disputa até que, aos 90 anos, a viúva concordou que os Underberg assumissem o negócio. A versão brasileira foi rebatizada de Brasilberg e a original voltou a ser importada da Alemanha. Em expansão internacional, a Brasilberg hoje é vendida no Paraguai, Uruguai, no México e na Europa e vai ganhar uma nova fábrica no Rio de Janeiro, na cidade de Miguel Pereira, prevista para 2018. O segredo - A receita da Underberg é mantida em segredo há 170 anos. Além da família, muito religiosa, a fórmula da bebida sempre foi confiada a pelo menos um padre católico. Não há registro escrito. "Até pouco tempo eram dois padres na Alemanha, mas nós passamos para um terceiro, mais jovem, porque um deles já está velhinho", diz Underberg-Ruder, que se tornou "Geheimnisträger", algo como "guardiã do segredo", quando se preparava para assumir a empresa, no começo dos anos 2000. No total, seis pessoas dominam o método de produção, chamado de "semper idem". Paul trouxe para o Brasil a tradição, que se mantém até hoje. Aqui, a receita da Brasilberg é guardada por um monge beneditino. Isso é tudo o que Underberg-Ruder fala sobre o assunto. O resto é segredo. (fonte pesquisa de Adilson Tadeu Machado - médico)