terça-feira, 26 de setembro de 2017

CLUBINHO em Blumenau

CLUBINHO em Blumenau - Wilson Ribeiro.

sexta-feira, 22 de setembro de 2017

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Aniversário do Edson Vargas

Amigo Edson Vargas receba um grande abraço dos seus amigos do CLUBINHO.

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Ata de 19 de setembro 2017

Ata do CLUBINHO do dia 19 de setembro de 2017 da reunião e jantar realizado em Gaspar no Bela Vista Coutry Club pelo Joel Toledo. O filho Junior pilotou a churrasqueira e fez um ótimo cardápio, aplaudido e elogiado por todos. Uma excelente reunião. Rimos muito. Falamos da sede do CLUBINHO que se chamava Estrela Vermelha, os mosquitos que levantavam a gente e as boas lembranças de criar, tijolo por tijolo, uma sede. Longe pra danar. Falamos do golpe nos celulares, na enganação de anúncios das listas telefônicas. O Underberger o Joel chamou de baternic. Nem o dr. Google sabe o que é. No asilo se levantar a mão, fica só o crock no chão. Vai tudo. Ainda as emoções dos aviões homenageando no velório. O Joel diz que avião o escape é direto, não usa silencioso. Gonzagão, gonzaguinha, e a mãe no ratinho com o de ene e á. Acácia Amarelo foi a musica do Gonzagão para os irmãos aqueles. O Colombo cometeu a semana farroupilha em pé. Mas bah tchê. Se não for em Lages, vamos de Curitibanos para ser a nossa brasília. No hóquei teve chifre. O amendoim no ouvido ou a sogra com bolinho de bacalhau nem lavando os dedos. E a volta do braço, por traz do travesseiro, para o disjuntor cair. A adriana e o brinco de 1,8 milhões, né cabral. Setenta e dois bodes devoraram a ovelha no reboque. Terremoto no México e no Japão as colunas são coloridas para saber separar no monte. Na Coreia da Morte, o trumpezinho anuncia que quer dar um corretivo, mas se gaga de medo da China. Mijar sentado te sido a ordem do dia. O Toni Coelho reproduziu um vírus no face. O Pedro aquele foi quem mandava do futebol. E no transporte. No estalar do chicote o beto botou. Os duda idem. Na esquina da praça do estudante, vem aí, o habbibs. O Hotel aquele tem sido uma obra dos que se merecem. Sem mais se fomos todos, encerrando mais uma de terça.

domingo, 17 de setembro de 2017

Do Sérgio para o Mauro

Meu grande Amigo Mauro Mesquita deixou este plano para voar em planos mais altos. "Good airplane pilots don't dye. They just change the plane! ". Bons pilotos de aeroplanos não morrem. Eles somente mudam de "plano". Agora Mauro, você pode voar mais alto, mais longe. Correntes térmicas lhe permitirão voar mais alto ainda. Quantas boas lembranças você me deixa. Lembra da nossa viagem com o Tupi para Concórdia com o MajorNeves Moraes. Você me sacaneou o voo inteiro rsrsrs. Quantos jantares em sua casa com sua bela Família. Quantos voos de planador... ZQL, PHO, PHP. Lembra nosso passeio com o Dynamic para o churrasco no Pouso na Serra? ... DO rally no Aeroclube? Da sua gozação a respeito de outro piloto de planador que contaminou o cockpit do ZQL num voo para o Aeroclubes. De São José ... rsrsrs. Da nossa viagem ao Campo dos Afonsos para convidar o Coronel Braga para vir para o Festival de Acrobacias que organizamos em 1987... Do dia que tomamos vodka russa com o Coronel Braga no Bar 14 Bis no Santos Dumont... . Boas lembranças ... somente boas lembranças você me deixou e a todos que tiveram o previlégio de conviver com você... agora que você está imune a todos os males terrenos mantenha seu sorriso contagiante e proteja estes seus amigos mortais que tanto lhe querem ... Vá em paz meu Amigo... Deus lhe chamou porque certamente precisa de ajuda de pessoas como você. Parabéns pelo exemplo que você nos deixou. Vá em paz meu Amigo!!! Sérgio Antonio Schmitz

sábado, 16 de setembro de 2017

sexta-feira, 15 de setembro de 2017

Pilotos e aviões

Emocionante foi a homenagem de despedida que os amigos do Mauro Mesquita realizaram. Pilotos e seus eternos amigos do Aeroclube de Blumenau sobrevoaram a área da cerimônia.

Homenagem de Joel Toledo ao Mauro Mesquita

Mauro Mesquita, nosso Aviador se foi! Que a nossa mensagem seja a nossa própria vida." (Mahatma Gandhi) É muito difícil definir "Amigo"! Ele é mais que ombro amigo, é mão estendida, mente aberta, coração pulsante; é aquele que ajuda e não espera retorno; é quem entende seu sentimento porque já sentiu, ou um dia vai sentir, o mesmo que você; é compreensão para o seu cansaço; é aquele que lhe diz: "eu amo você" sem qualquer medo de má interpretação; é aquele que faz piada para amenizar seus problemas; é aquele que sabe que viver é ter história para contar; é aquele que sofre com seu sofrimento e entende seu desejo de voar, de sumir de vez em quando.... Foste voar, caro Mauro.... Mas nos deixaste doações de amizade pura, que enriqueceram nossa jornada terrena. Foste voar Caro Mauro, e entendemos o teu desejo de voar.... Em breve iremos também! Abraço Fraterno Joel Toledo

Homenagem do Toni Coelho ao Mauro.

réquiem ao Mauro Mesquita era nosso aviador olhos reluzentes e sonhadores o voar veio com naturalidade tinha fascínio por essa arte.. o estereótipo de piloto.. lindo em seu uniforme idealizado pilotando o mais leve que o ar levou a vida efêmera em função desse sonho ao fugir-lhe o manche das mãos, partiu leve agora como planador.. voou o voo dos justos plainou enquanto possível daqui o vemos lá no alto jogando pétalas de rosas rosas que colheu enquanto vivia....

Falecimento do Mauro Mesquita

Com muita tristeza, todos nós do CLUBINHO lamentamos o falecimento do amigo MAURO MESQUITA.

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Ata de 12 de setembro de 2017

Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizado em Blumenau no Boteco Floriano pelo Eduardo Cabeça Silveira. No cardápio o rodízio de petiscos. Ainda permanece a imagem da boa polenta feita pelo Pedro Ernesto. Tradição italiana. Na moda do food truk a cidade cria novos espaços para lanches. O CLUBINHO ainda não tem hino e nem Bandeira, Falamos da liderança do Simão na categoria de competições nacionais. O Guilherme Pfau fez oito mil km de moto (Bahia). Boa foi a da Rua Otto Pfuetzenreiter que o motorista de Joinville disse para o guincho que iria empurrar o carro até a Rua Rui Barbosa para não precisar soletrar. O ministro chorão e os cinquentinha. O cobra aquele exagerou na preparação física. Continua sendo facilitada a oportunidade na excursão a Feira de Santana. O mundo visto de cima no canal Globo Mais é um show. Se o Brasil visto de cima não é tão bom, é porque não é tão bom. As cenas do rapaz que amarra no barbante e introduz é mágica. A do japonês do telefone não atingiu o índice desejável de aplausos. Quando economiza no serviço a qualidade cai. Em Brusque tá linha dura pela morte de um militar. Isso vai ter que acabar. Caminhar na XV aos domingos é um espetáculo de família. De família falamos do encantamento com os netos. É de chorar, mesmo. Realmente é emocionante a intensidade de amor e dedicação que os avós proporcionam. Está entre 12 e 19 o dia do encerramento do ano. Muito cedo. Amizade em férias. Sonhos, fazer um carro com motor V8 Ford Flathead, o Bao já considera fazer uma Kombi, de verdade e até com cortininha. Das antigas a fábrica Simca contratou os serviços da equipe francesa de Jean Sunny, conhecido também como "Le Cascadeur", que fez diversos shows em varias cidades do Brasil em 1964. Euclides Pinheiro deu continuidade aos" Simca Shows", e a Equipe Jota Cardoso também andava em duas rodas. No canal History o Paulo “Loco” Figueiredo mostra o maior acervo automobilístico do Brasil que ele é o espaçoso curador. São mais de 500 carros. Sem estarmos sujos de graxa, como no passado, encerramos e fomos todos.

domingo, 10 de setembro de 2017

Aniversário do Bola

Parabéns amigo Renato "Bola" Goessel. Um grande abraço de todos os seus amigos do CLUBINHO.

terça-feira, 5 de setembro de 2017

Ata de 05 de setembro de 2017.

Ata do CLUBINHO da reunião e jantar realizado em Blumenau no dia 05 de setembro de 2017, na Pizzaria Baggio realizada pelo José Claudio Mor Pansard. De convidados o Toni Coelho e o Fernando Pfau. Foi servida a tradicional pizza na abertura e a lasanha muito boa. Encontramos o Cavilha (aquele da boutique) na entrada. Foi o dia da cirurgia cardíaca do Boanerges, irmão mais velho do Adilson. Tudo bem. O Nildo foi quem achou um cigarro e fumou. O Golias tinha um humor diferenciado. E a estrela Rogéria que morreu-se toda, era uma bicha da família brasileira. Rimos muito do rapaz com a roupa da mãe, explicando que agora sou sua filha e a mãe mandou lavar louça. Dinheiro não vai faltar para o Brasil, com as bolsas e as devoluções da lava jato, vai acabar a crise. Na Floriano amarelou o enxaimel da esquina. Tinta só deveria ser adquirida com receita médica. Terrível a do passar o pretinho no pneu. Diz o Wilson que o melhorzinho do Brasil é o Felipe Coutinho. O Daniel provocou a polemica da ponte. O projeto que não se aproxime dos ipês. Deu início as barbaridades da política. O leite de magnésio aquele, foi na Rússia pedir seleção de ingredientes no hamburger. As histórias das viagens das arábias são ótimas. A cultura da China é um espanto. Fau na área é pênalti. O caféhaus é um show na Humberto de campos. Mais uma errada do shopping. O Governador Konder Reis fez uma obra de arte no texto do pronunciamento do emissário submarino de Balneário. Falava muito, ele e o Laerte Vieira, o Jaison e o Félix. O Collor era caçador de marajás. Se acabou numa Elba. Coronéis, o Lucena, parente do Evandro, que era forte. Juruna e o gravador. E agora o Fufuca. Na história o Poncio Pilatos era chegado numa bola. José era marceneiro sabia escolher a madeira. Cruzes. Jogar a primeira pedra era para quem era certeiro. E ele não caminhava porque tava pregado. Desenvolvemos assim a base do terceiro e o mais novo evangelho. Daí vai para o pinhão de Lages. Aguas de Piratuba e o jeep Toyota 66. Então fomos pintar a bola com nugget, que deixava o bico do tênis branco. E tinha o folclore do piiisssss nas bolas altas. Rimos muito e encerramos com a decisão da porra do juiz que absolve quando é no pescoço. Engolir nem pensar. Concluímos, nada mais tendo a registrar, encerramos.

domingo, 3 de setembro de 2017

Texto do ADILSON.

Uma História de Caserna...”Tributo in Memorian – IVO BRASSIDES WEIMER”.
Conheci ao Ivo, ano de 1966, éramos integrantes da Companhia de Comunicações, na Escola de Sargentos das Armas, em Três Corações MG. No primeiro semestre escolar, como não tínhamos especialidades de Armas definidas ainda (Infantaria, Engenharia, Artilharia, Cavalaria e Comunicações), éramos “arranchados”, nos alojamentos das Companhias como se tal Arma já integrássemos. Ivo, no alto de seus 2 metros de altura, loiro, olhos azuis, um sorriso bonachão, sotaque gaúcho de colono, do interior, nascido em Frederico Westphalen RS, conquistava a todos pela simpatia. Em conjunto com nosso time de Basquete da Companhia de Comunicações, conquistamos a Olimpíada Interna da EsSA. Ele e o Roberto, outro jogador carioca com 2 metros, foram os astros do Dream Team das Comunicações no ano de 1966. Quis o destino, que nos classificássemos para a Especialidade de Radiotelegrafia, com mais 8 colegas, curso que finalizamos no Rio de Janeiro na Escola de Comunicações do Exército, na Vila Militar, em Deodoro, Zona Norte do Rio RJ. Nossa saída de Três Corações foi em trem, 2 vagões lotados de Alunos militares que classificados por especialidades, seguimos pela Serra da Mantiqueira em memorável viagem de 16 horas. Ao sairmos de Três Corações, recebemos as “rações”, alimentação, um sanduíche de pão com mortadela e manteiga, dois ovos cozidos e duas laranjas. (Almoço e Jantar). Com isto viajaríamos até ao Rio de Janeiro. Já no caminho surgiam as “trocas”...quem não gostava de ovo, trocava por laranja, ou pedaço de sanduíche. Ivo acumulou um farto estoque de “ovos”. Já no caminho, ao longo do trecho, não era possível, sentar-se ao lado do Gaúcho...era farto o bombardeio flatulento e o odor insuportável. Banco vazio ao redor dele, fazia com que civis, que embarcavam nas paradas de trem, em cidades do interior, sentassem ao lado do simpático “alemão”. Todos nós à distância, divertíamo-nos, nas apostas, de por quanto tempo os “paisanos”, aguentariam ao Alemão. Serra da Mantiqueira...muitos túneis...momento ideal de Ivo despejar suas granadas flatulentas, cujos ruídos, eram festejados aos gritos de “hurra”, pelos demais “milicos” às gargalhadas ! No Rio de Janeiro, nos integramos à nova Escola. Corpo Militar, pequeno, nas especialidades de Mecânico de Rádio e de Radiotelegrafia. 36 alunos , utilizávamos alojamento único, camas e armários de aço. Os toques de Alvorada (às 06:00 horas) e o de Silêncio (às 22:00 horas) era feito, por uma central, onde um toca-disco, ligado a altofalantes no pátio, repetiam ao som de clarim. Disco velho e desgastado, desafinava o toque...ouvíamos primeiro, ao chiado do disco compacto, para depois o som do clarim. Quando surgia o chiado, costumávamos bater as palmas das mãos, sobre as pernas, imitando galos, batendo asas, como se preparando para o canto matinal ! Divertíamo-nos ! Isto levou a Direção adquirir equipamento novos ! Ivo, não se sentia confortável na cama de aço. Dimensão menor que sua estatura era um sofrimento para acomodação. A atrapalhar tudo isso, um córrego poluído, nos fundos da Escola, fornecia no calor carioca, um estoque monumental de pernilongos, cuja pele branca do alemão, era um alvo predileto a cada noite aos infernais ataques. Belo fim de semana, encontramos o alemão Ivo, exultante, costurando um mosquiteiro de filó. De agulha, dedal , tesoura e linha, o alemão havia recebido dinheiro da família e comprara o “material de defesa”. Todas as noites, pouco tempo antes do Toque de Silêncio acontecer, o ritual do Ivo, montando o mosquiteiro sobre seu leito, era repetido. Profunda inveja dos “companheiros de alojamento”. Veio o “contra-ataque”. Durante o dia, nos intervalos dos “tempos” de aula, surgiram caçadores de “mosquitos e mariposas”, no pátio da Escola, guardávamos em “caixa de fósforos”, era a “munição de ataque ao Mosquiteiro do Ivo”. Hábito salutar, todos tinham que fazer higiene bucal, (escovar dentes) e tomar banho antes do toque de Silêncio. Os “guerrilheiros”, esperavam o alemão Ivo ir para o banheiro, abriam debaixo da cama, com o mosquiteiro armado, toda a “munição capturada” durante o dia. Como a Luz é apagada no toque de Silêncio e ninguém mais pode fazer barulho, contava-se os minutos, após o Ivo deitar-se, para que ouvíssemos o berro de “FILHOS DA PUUUUTA” do alemão. Era um pandemônio de gargalhadas...e o Aluno Plantão do Alojamento, desesperado tentando manter o Silêncio para não ser punido pelo Oficial de Dia. Querido Alemão nos deixou, recente. Médico Veterinário, Oficial do Exército Brasileiro, fiz contato por telefone há algum tempo, com ele 40 anos depois...ao atender o Telefone eu disse: “Você ainda usa mosquiteiro?...Sou um dos que largavam mosquitos sob sua cama...ele com aquele sotaque clássico alemão colono..."ENTÃO TU ÉS UM FILHO DA PUUUTA ! ". Rimos e choramos. Saudades !