quarta-feira, 3 de março de 2010

Ata de 02 de março de 2010



Ata da reunião do CLUBINHO realizada dia 02 de março de 2010 em Gaspar no Rancho realizada pelo José Geraldo Reis Pfau de nº 01 com o cardápio de frutos do mar numa saborosa paellha. Caipirinha com cachaça do Wrug. Na verdade um leve atropelamento da vez do Pedro de nº 36 que não se pronunciou. Parece que vai sair um pururuca para compensar. De convidados do Pfau o filho Vicente, os amigos Carlinhos Waldrich, Rodolfo Rudiger, Luiz Bernardino dos Santos e Rogério Tribess responsável pelo excelente prato. No milho se via a cotia faminta. Ainda do terremoto do Chile o Nei esta hospedando e de olho nos turistas cujo vôo e verde esta para sair. Já o Eduardo (cabeça) afirma que o irmão na pizzaria ainda não conseguiu chegar no estabelecimento destruído. O Mano esteve em Palhoça que está mudando para uma nova área, com Prefeitura, Fórum, shopping Center e hotel. O Pfau esteve lá e diz que é um espetáculo. O Mano apresentou seu Voyage 1994. Coisa mais linda, zerinho. O Pfau explicou o andamento da restauração do Fusca. O Adilson está recebendo grandes amigos da Holanda que viajam num roteiro radical num navio misto carga + passageiros. Nas nossas viagens das antigas alguns comentários sobre records como do Eduardo (cabeça) que de Corcel um saiu do Rio de Janeiro as 7 da manhã e chegou em Balneário as 9 da noite. O Bao fez de fusca 1.500 de São Paulo a Blumenau em seis horas e meia. Bos histórias de bólidos dos anos 70. O Mauro fala que foram de Alfa para Foz, que andaram de Landau Executivo. Faltou gasolina em viagem e sobrou ar condicionado que gelou o Maurício (boca de sabão). O Adilson diz que fez de São Paulo a Brasília em dois dias, foi parando, parando... custou para chegar. A ferragem no banco traseiro enferrujava com a grande quantidade de acido porridico cuja origem se relacionava com o relacionamento. Todas iam pra vara. O fusca tem até porta pés. Rimos muito. Se falou das piadinhas de rádio no “pretinho básico”. A piada do sapo boque-habilidoso, que o cidadão comprou no mercado, testou e levou para a casa. Botou perto do fogão e das panelas, fantasiado de chef. A mulher chega e pergunta “o que é isso?” o cidadão avisa “óia, se o sapo aprender a cozinhar, tais fora”. Velha, mas há que considere as velhas ainda boas. Foi lembrada a tradicional, a mais fantástica piada dos nossos 30 anos - a da machadada. Em diversas versões. Mas em todas o comentário final é do joãzinho de; “beeeeem no meio né, mãe?” Da série aonde farei minha reunião um dia, o Eduardo (cabeça) diz; que em Rio do Sul conhece um local sensacional. O Adilson afirma e ameaça que ainda fará no restaurante do Herbalife. Foram explicados na mesa algumas características da costela de qualidade. Quando o osso é largo o boi é grosso. Costela sem banha não presta. Banha amarela o Boi ta com hepatite. E outras boas orientações gastronômicas. Encontraram o Elpidio que disse que iria embora do país. O Adilson viu a fantasma branco. Nem por isso se comentou as histórias de juventude na casa das moças de vida fácil. O Kiko repetiu a história do Mund com o Rubens na sopa e a troca de gentilezas no trinta e oitão. O desastre o filho do Badia também foi explicado. Caminhão tombado idem. Para ver & votar no paredão o Eduardo (cabeça) foi embora cedo, excepcionalmente. Se mais BBB’s no CLUBINHO fomos indo.