quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Ata de reunião de 23 de fevereiro




Ata da reunião do CLUBINHO realizada dia 23 de fevereiro de 2010 pelo Daniel Chiesa realizada na "Pizzeria e Focacceria Baggio" na rua 7 de Setembro nº 250, no horário de costume. Lazanhas saborosas e aprovadas por todos. Expectativa do futebol pela Taça Libertadores Inter x MELECA (time do Equador ). Não por isso a exótica passadeira está em véspera de aposentadoria. E o Lelo exagerando toma guaraná pelos visíveis sintomas de ressaca do carnaval. O Nei esteve numa pesquisa de mercado na procura de combustíveis de alta performance, que acredita que são vendidos em Porto Alegre, procedência uruguaia e de custo baixo. Mais kilometros. A máquina não é nova mas o combustível tem que ser eficiente. O mesmo Nei com atuação esportiva brilhante ganhou do irmão no tenis, muito comemorado pelo dito cujo. Foi numa quadra normal, a cidade é que foi Gramado. A Rede Globo tem prejudicado a convivencia nas terças pois o Cabeça vive ligado, porque é dia que tem paredão e ele justamente vive de Gabião. Pelo que foi votado a sapato foi posto pra fora. Acreditamos que o Adilson está mesmo indo plantar ipês à noite. Mariado o Kiko ainda estava com o balanço das ondas do cruzeiro. A Mega sena que saiu para Novo Hamburdo num bolão mas foi surrupiado pela lotérica. Fraude ou estelionato, tchê? As anotações foram do odonto amigo Claudio que comunica que mais alguém deve passar mais dados. Será ?

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Ipês amarelos


JORNAL DE SANTA CATARINA 22/02/2010 N° 11868 VALTHER OSTERMANN valther@santa.com.br
O bom teimoso
Ontem, domingo, no sol da manhã, com persistência de idealista, lá estava Adilson Tadeu Machado, médico de profissão e ambientalista por convicção, replantando alguns ipês na barranca da Beira-Rio. Há que se ter persistência mesmo, pois sempre tem algum filho da mãe que se diverte arrancando o que ele planta. Dos 33 originais sobraram 27, que logo serão 33 novamente.

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Viva !


A MENTE APAGA REGISTROS DUPLICADOS.
Por Airton Luiz Mendonça - (Artigo do jornal O Estado de
São Paulo)

O cérebro humano mede o tempo por meio da observação dos movimentos. Se alguém colocar você dentro de uma sala branca vazia, sem nenhuma mobília, sem portas ou janelas, sem relógio.... você começará a perder a noção do tempo. Por alguns dias, sua mente detectará a passagem do tempo sentindo as reações internas do seu corpo, incluindo os batimentos cardíacos, ciclos de sono, fome, sede e pressão sanguínea. Isso acontece porque nossa noção de passagem do tempo deriva do movimento dos objetos, pessoas, sinais naturais e da repetição de eventos cíclicos, como o nascer e o pôr do sol. Compreendido este ponto, há outra coisa que você tem que considerar: Nosso cérebro é extremamente otimizado. Ele evita fazer duas vezes o mesmo trabalho. Um adulto médio tem entre 40 e 60 mil pensamentos por dia. Qualquer um de nós ficaria louco se o cérebro tivesse que processar conscientemente tal quantidade. Por isso, a maior parte destes pensamentos é automatizada e não aparece no índice de eventos do dia e portanto, quando você vive uma experiência pela primeira vez, ele dedica muitos recursos para compreender o que está acontecendo. É quando você se sente mais vivo. Conforme a mesma experiência vai se repetindo, ele vai simplesmente colocando suas reações no modo automático e 'apagando' as experiências duplicadas. Se você entendeu estes dois pontos, já vai compreender porque parece que o tempo acelera, quando ficamos mais velhos e porque os Natais chegam cada vez mais rapidamente. Quando começamos a dirigir automóveis, tudo parece muito complicado, nossa atenção parece ser requisitada ao máximo. então, um dia dirigimos trocando de marcha, olhando os semáforos, lendo os sinais ou até falando ao celular ao mesmo tempo. Como acontece? Simples: o cérebro já sabe o que está escrito nas placas (você não lê com os olhos, mas com a imagem anterior, na mente); O cérebro já sabe qual marcha trocar (ele simplesmente pega suas experiências passadas e usa, no lugar de repetir realmente a experiência). Ou seja, você não vivenciou aquela experiência, pelo menos para a mente. Aqueles críticos segundos de troca de marcha, leitura de placa são apagados de sua noção de passagem do tempo. Quando você começa a repetir algo exatamente igual, a mente apaga a experiência repetida. Conforme envelhecemos as coisas começam a se repetir - as mesmas ruas, pessoas, problemas, desafios, programas de televisão, reclamações, ... enfim... as experiências novas (aquelas que fazem a mente parar e pensar de verdade, fazendo com que seu dia pareça ter sido longo e cheio de novidades), vão diminuindo. Até que tanta coisa se repete que fica difícil dizer o que tivemos de novidade na semana, no ano ou, para algumas pessoas, na década. Em outras palavras, o que faz o tempo parecer que acelera é a... ROTINA. A rotina é essencial para a vida e otimiza muita coisa, mas a maioria das pessoas ama tanto a rotina que, ao longo da vida, seu diário acaba sendo um livro de um só capítulo, repetido todos os anos. Felizmente há um antídoto para a aceleração do tempo: M & M (Mude e Marque). Mude, fazendo algo diferente e marque, fazendo um ritual, uma festa ou registros com fotos. Mude de paisagem, tire férias com a família (sugiro que você tire férias sempre e, preferencialmente, para um lugar quente, um ano, e frio no seguinte) e marque com fotos, cartões postais e cartas. Tenha filhos (eles destroem a rotina) e sempre faça festas de aniversário para eles, e para você (marcando o evento e diferenciando o dia). Use e abuse dos rituais para tornar momentos especiais diferentes de momentos usuais. Faça festas de noivado, casamento, 15 anos, bodas disso ou daquilo, bota-foras, participe do aniversário de formatura de sua turma, visite parentes distantes, entre na universidade com 60 anos, troque a cor do cabelo, deixe a barba, tire a barba, compre enfeites diferentes no Natal, vá a shows, cozinhe uma receita nova, tirada de um livro novo. Escolha roupas diferentes, não pinte a casa da mesma cor, faça diferente. Beije diferente sua paixão e viva com ela momentos diferentes. Vá a mercados diferentes, leia livros diferentes, busque experiências diferentes. Seja diferente. Se você tiver dinheiro, especialmente se já estiver aposentado, vá com seu marido, esposa ou amigos para outras cidades ou países, veja outras culturas, visite museus estranhos, deguste pratos esquisitos... em outras palavras... V- I - V - A. ! Porque se você viver intensamente as diferenças, o tempo vai parecer mais longo. E se tiver a sorte de estar casado(a) com alguém disposto(a) a viver e buscar coisas diferentes, seu livro será muito mais longo, muito mais interessante e muito mais v-i-v-o... do que a maioria dos livros da vida que existem por aí. Cerque-se de amigos. Amigos com gostos diferentes, vindos de lugares diferentes, com religiões diferentes e que gostam de comidas diferentes. Enfim, acho que você já entendeu o recado, não é? Boa sorte em suas experiências para expandir seu tempo, com qualidade, emoção, rituais e vida. E S C R E V A em tAmaNhos diFeRenTes e em CorES di fE rEn tEs ! CRIE, RECORTE, PINTE, RASGUE, MOLHE, DOBRE, PICOTE, INVENTE, REINVENTE... V I V A !
(colaboração Cristiano Castro)
"A mente humana tem que primeiro construir formas, independentemente, antes de poder encontrá-las nas coisas." (Albert Einstein, 1879-1955
)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Senadora Marina Silva


Monday, February 15, 2010 11:32 AM
Prezada Senadora Marina Silva !

Tive o privilégio de assistir dia 12/02/2010, sua extraordinára atuação na TV Senado, na sessão plenária, com locução relativa à corrupção do governo Distrital, assim como aos apartes do Senador Simon. Fiquei embevecido e orgulhoso de ser brasileiro ao ouvir sua excepcional oratória, assim como coerência de vida e ética. Sou militar da reserva não remunerada, Capitão Médico do Exército Brasileiro, pedi demissão do Exército após 21 anos, por optar em trabalhar no meio civil aqui em Blumenau SC. Sou ginecologista-obstetra com 61 anos e ainda atuante na clínica e cirurgia diária. Servi como radiotelegrafista do Exército na Amazônia, em 1967 a 1970, no tempo dos aviões do CAN Correio Aéreo Nacional. Minha mais profunda admiração pela sua história de vida, é um exemplo de Ouro para esta nação. Fique certa, estou entre seus eleitores e queira Deus o Povo Brasileiro, possa entendê-la e elegê-la ao principal cargo Executivo Nacional. Sua ética será um bálsamo para nosso belo e imenso país. Que Deus a Abençoe !

Obs: embora não seja filiado ao PV, ..."planto Ipês na beira do Rio Itajaí-Açu, o belo rio que corta nossa querida Blumenau".

ADILSON TADEU MACHADO - adiltama@terra.com.br Blumenau SC Fone 47-33226633.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Carnaval 2010



Feliz Carnaval
pra voce que tem o "vale night"
e que não veste a fantasia,
só realiza
são os votos dos
amigos do CLUBINHO

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Ata de 09 de fevereiro de 2010

Ata da reunião do CLUBINHO do dia 09 de fevereiro de 2010 realizada pelo Dr. José Claudio Pansard de nº 34 realizada na Churrascaria Ataliba – o Exagerado, na Ponta Aguda em Blumenau. O cardápio as carnes de caça se destacam para alegria do Ibarhma gelada, camparis, cuba alemão, pão quentinho, camarão – do mar e não do campo – ausente o sorvete na faixa. Mas o abacaxi era de Brilhante. Sensacional. E o Eduardo continua contestando o merdinha do pratinho de inox na sobremesa. A semana que passou foi feito o teste do inferno. Quente pracaráio. O Pfau com o Ivan Castro de convidado. O Daniel com o filho. Os primeiros a chegar sentados frente para o mar. Aproveitaram um excursão meia meia boca. O Bola que atendido pelo SUS nos Isteites (lá se chama “sssísss”) decepcionado, não funcionou o remédio de gota. O chá do Pedro é pior ainda. O Nei diz que carona tem sempre, até dá prazer, mas que os candidatos devem ter ao menos a atenção de ligar se candidatando para tanto. O Kiko foi entregar parte da varanda do apartamento para um Cruzeiro. Está a bordo. O Mauro com o carro da cunhada ta virado a caseca. Transferência de carro pra Sunpaulo paga imposto a mais. E carro de empresa é bucha jurídica explica o Kiko da carros só de particulares. Sabe o cara da casa do gambá, tem “jukebox” (caixa de musica) e histórias. A coisa dá mesmo é na zona. O Bola nos Isteites conheceu uma hamburguera de 1900 que cada mesa tinha um “jukebox” dessas. E roda bolachas como rodava – diz o Pfau no nosso tempo - em agulhas Shure e toca discos Garrhard. Continou o Bola a explicar que aquele gordinho Ed Mota tem uma coleção gigante de “elepês” e sabe tudo das bolachas e de gastronomia. Não por isso justificou - é gordo. Falamos no vice que diz que só se Deus quiser o câncer mata ele. E como vice do Hélio di Costas ta ganho em Belizonte. E que o Aécio não é mais candidado. Aproveitando a palavra na mesa o Pfau disse que a Esso junto com a Shell são agora da nossa maior usina de açúcar. O Nei diz que é sócio. Não do Aécio, do açúcar. Antes de entrar no assunto religioso, o Pfau justificou com o Ivan Castro que há dezenas de anos os dois alimentam o desejo de ter um igreja de tradições gauchas. Seria uma griffe para o mundo, pois os gaúchos estão pelo mundo todo, barbaridade. Basta ver a infinidade de templos, também chamadas churrascarias e os sucessos nas calçadas da fama dos países mais desenvolvidos. Lembramos daquele texto do padre alemão que diz “ vão pissa na sua mãe, pissa no seu pai...” O Bola diz que o pastor joivilino ligou pedindo mostruário mais caro. Manda vir milhões de metros para cobrir os bancos do templo. Coisa mais abençoada não? O Nei conta que em Balneário tem um templo que é locado como centro de eventos. A idéia de criarmos a Igreja “TERÇA SANTA” foi desenvolvida pelo pastor gaucho e odontologo Claudio. Diz que já temos hierarquia pronta com o presidente da congregação - o bispo Pfau. Somos na Igreja “TERÇA SANTA” como que doze apóstolos. A parte das religiosas como de hábito está em boas mãos. Um verdadeiro “papa”. Não faltam candidados para o setor financeiro da Igreja “TERÇA SANTA” com iniciativas em torno da sacolinha de recolhimento de donativos nos futuros templos. Já era hora o desmaio do Daniel. Graças a Deus não aconteceu. Capazzz. O Bola diz que ficou de boca aberta ao saber na Veja que o Brasil tem o maior numero de dentistas. O Nei botou a boca pra dizer que o mercado imobiliário de Blumenau e de Balneário Camboriú são coisas bem diferentes. Sonegadamente falando é que aqui em Blumenau o investimento é saldo da renda de imposto e lá as despesas são do saldo do imposto de renda. Já na BR 470 o Eduardo diz que são muitas as emoções. Caminhõns, porradas mis. O Adilson esteve durante 3 ½ horas num reflorestamento. Transplantou peludas mudas com a mesma atenção que dá aos ipês amarelos. Só que lá são morenos e prateados. O Fernando está um irreconhecível cabeludo. O Bola desestimulado não tem de onde tirar. Embora os deles já foram só crespos um dia. No Grenal não tinha jogador gaúcho. Dizem eles, que todos estão jogando nas Zoropa. Capazzz. Pelos jogos de futebol fomos para a seleção do Dunga e os não convocados e chegamos ao Metropolitano. Que está estraçalhando. A última é que pensam em comprar o estádio do Olímpico na Alameda. De recomendação literária, no momento cultural o Nei recomenda ler “O time que nunca perde” de autoria do Jogador Falcão. Na cena os desmaios do craque e comentarista Batista. Que barbaridade, tchê. Outro de Jaraguá, alegre e dançando no calor do jogo acabou no Jornal do Almoço. De coisa antiga o Claudio contou que no avião da Pan Air havia cortininha e os passageiros colocavam pijamas para dormir. De Serra Pelada o peão milionário alugou um 737 da Transbrasil e viajou sozinho. O Adilson contou de suas aventuras como jovem soldado em Cárceres no Mato Grosso. Um fazendeiro cuja fazenda era do tamanho – sabe grande ? então = enorme – e lá pousava o avião da Pan Air. Era um tal de Luiz Lacerda, que as quatro da matina servia e tomava com os peões o desejum. Na fazenda tinha boi que não tinha conhecido ainda os homens. Era um tal de prazer em conhece-lo, múúúú e faz favor. Trabalho na praia é definido, praticamente são dois – “mexer com areia” ou na “Soares Marinho”. O Nei fala de uma “garota de Ipanema” do século passado e que os rapazes apreciam. Provavelmente um “pixa” cabelereira comprou uma bombona de tinta vermelha e fez um corte esquisito e pintou a loira. Há que informe que a bombona é da dona da pensão. Aliás, o amigo Cláudio Cesário Pereira, grande amigo, freqüentador do CLUBINHO, faleceu na quinta. Gostava de bombona ?. Da Argentina. Não sei porque o Beto Hammes foi citado de passagem. E fomos para spas e emagrecimentos irreconhecíveis. Antecipados pelo paredão os de sempre se foram, os demais em momento de assembléia comunicaram que na terça não harará CLUBINHO pois a grande maioria deve desfilar no grupo Navegay. O assunto Igreja “TERÇA SANTA” ficará para o próximo culto.

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Macuca


blog do Valter Sexta-feira, 05 de fevereiro de 2010
Coreto e Macuca
O publicitário José Pfau, aquele das miniaturas de motocicletas feitas só com peças de relógios desmontados, abraçou a sugestão (veja aqui) de construir um coreto com a madeira da figueira da prefeitura de Blumenau, para substituir a árvore que morreu. No embalo, acrescenta: - No sentido de criar mais atrações para os turistas que nos visitam, é interessante lembrar que para o Patrimônio Histórico a “Macuca”, locomotiva histórica exibida nos jardins da prefeitura, não deve ficar ao relento. Então, além do coreto para substituir a figueira, seria interessante providenciar também uma cobertura de proteção para a Macuca, estilizada, algo que lembre nossas antigas estações ferroviárias. Em tempo: tanto a sugestão deste blogueiro (coreto) quanto à do Pfau (Macuca) são direcionadas ao trade turístico.

http://www.clicrbs.com.br/blog/jsp/default.jsp?source=DYNAMIC,blog.BlogDataServer,getBlog&pg=1&template=3948.dwt&tipo=1§ion=Blogs&p=1&coldir=2&blog=688&topo=3994.dwt&uf=2&local=1

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Um grupo de amigos todas as terças feiras...


Um grupo de amigos que se reuniam todas as terças feiras, na idade de 40 anos discutia e discutia onde deveriam jantar. Finalmente, concordaram que seria no Restaurante "X" porque as garçonetes eram boazudas.

Dez anos depois, aos 50 anos de idade, o grupo se encontra novamente e começa a discussão sobre onde jantar. Finalmente, concordaram já que se reunião todas as terças feiras, que seria no Restaurante "X", porque a comida é muito boa e a seleção de vinhos é excelente.

Dez anos depois, aos 60 anos, o grupo se encontra como de costume as terças feiras e outra vez repete-se a discussão de onde jantar. Enfim, decidiram optar pelo Restaurante "X"porque podem comer tranquilamente e lá é proibido fumar.

Dez anos depois, na idade de 70 anos, o grupo mais uma vez se encontra, sempre as terças feiras. Discutem e discutem onde deveriam jantar e, então, resolvem que seria no Restaurante "X" porque o restaurante tem acesso a cadeira derodas e até tem elevador.

Dez anos depois, aos 80 anos de idade, o grupo encontra-se novamente e mais uma vez discutem e discutem onde deveriam jantar. Sempre as terças feiras. Finalmente, concordaram que seria no Restaurante "X" porque, assim, iriam experimentar um restaurante onde nunca comeram antes.



(colaboração do José Claudio Pansard nº 34 - dentista)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ata em 02 de fevereiro de 2010


Ata da reunião do CLUBINHO do dia 02 de fevereiro de 2010 realizada na cidade balneária de Itapema pelo Nei Azambuja de nº 31 no Restaurante Indaiá nas encostas da serra, da antiga rodovia da estrada de barro à Florianópolis. De convidado o Márcio Mesquita que ameaça convidar a turma para um jantar. O delicioso cardápio de “trutas”, congrios e outros peixinhos mais. Na abertura “zeitona e zovinho de codornas”. Numa quente e saborosa vista para a baia daquele balneário. O Bola diz que o remédio dos “isteites” não funcionou e pede para o Pedro retornar com a receita de chás de “contra as gotas”. Embora com jantar feito a distancia teve quase que total participação. Da série descontentes gastronômicos, o Nei e o Bola contam do restaurante em Balneário Camboriú – que não iremos citar o nome para não fazer propaganda – serviu um minguado prato e cobrou uma graúda conta. A candidata a presidente foi notícia, do Pedro e o Bao, pelo equilíbrio da imagem com o Serra. E descerram a serra no Pavan. O Bao sobe e desce como motoboy da filha, desfila de scooter e só bota capacete quando mamado. O Mauro diz que a scooter elétrica anda até cincoenta quilômetros. E que só é bom quando colocada na tomada do condomínio. Que o ideal era adaptar a scooter para funcionar com energia eólica. Colocar uma hélicezinha na frente. Ruim só para parar. Diz o Pfau que eólica é uma floresta que irão construir em Bom Jardim da Serra, terá 61 torres de 80 m/altura, com hélices de 40 metros. Hoje tem na Rio do Rastro. Adicionando ao momento energético cultural, o Pedro diz que não chove na Venezuela e que lá é uma só hidroelétrica e hoje vivem de termoelétrica. Ainda nas alturas, fomos para as casas cobertas de palha tratada. Para manter a impermeabilidade e outros bichos tem que passar “flit” todo ano, diz o Daniel. É palha termica e diz o Pfau que cerveja você gela no capim. Tira do forro. O Pedro adicionou que na Normandia tem destes telhados. O Lelo informa que o miju da madrugada sai para cima. Todos acreditam, que nem deitado. E a filosofia de que sempre a última gota é da cueca. As crianças do Daniel ficam agora com uma crente. O Nei perguntou; Como ? O Mano chegou com a camisa que ganhou do Viola que tem ficado no banco para fazer o milésimo gol só quando e aonde quiser. Vive de mídia, certamente. Não sei quem contou para nem sei quem que a miss Brasil que era daqui e foi de Gaspar recebeu proposta para fazer mídia com o Pelé. Spertu queria mil gol e só pra Xuxar. Já a irmã, de rabo e moto, diz o Mauro, pode ser violenta no retirar o suco. Diz ele que o lençol entra. Excelente colocação. Como entra aquela bala de apelido missel que o tanque ganhou. Derreteu tadinho. Como diz ele, que se derretem mesmo são uns velhões em Camboriú que dão cenzinho para peitudas desfilar nos conversíveis. O Pedro diz que eram verdadeiras rainhas, mas quinhentão é complicado. Orra meo, o Nei diz, que na história - dois caixeiros viajantes paulistas foram os fundadores do Internacional. Mas bah, tchê. Embora as bolsas sejam políticas sociais estratégicas de campanha, em bolsa de mulher não se mexe. Alguns contam que foram fundo, tiraram papel de balinha e levaram esporro e outros de que o que tem lá, nem deus salva. O Eduardo ficou em casa para ver o paredão dos três no BBB. Seguindo a tradição passou na mesa o cesto do sorvete “na faixa”. Interessante, semelhante a estratégia de donativos da missa. Da série restaurante muito longe se pensa em fazer na região de Laguna. Gaúchos assanhados propõe em Torres e até no famoso Barranco de “Porto”, tchê. Casado com Marea, o Mano diz que é paixão canalha, não vale nada, mas ele ama. Não se sabe porque se falou de que o exercito constrói rodovias, nem por isso tirar carteira continua sendo uma aventura difícil. O exame propináutico de cenzinho é só para amigos. Do Chinês o Daniel saiu de luz apagada. Quadra seguinte dois guardinhas no parado aí, recomendaram acender as lampidas e pelas condições não restou outra do que se não um boa viagem. O freguês ainda reclama e chama de fiadamulta. Capazzz. O Mauro declara que nos direito, o guarda não guincha carro na presença do dono. A Civil hoje, tadinho, só investiga. E que não tem quem resolve o cancelamento da conta de água, da conta de luz, do telefone, do celular e até do lixo. O Daniel ficou tonto novamente. Fortes emoções. Foi no carro botou ar condicionado no mico, pé pra riba e melhorou. Diz que na Casa do Mauro não foi pelo lombo no micro, não. O Claudio que acudiu de novo diz que viu a vitima no sofá e disse, “de bruço tchê” E a resposta foi “capazzz, calé vivente?. O Pfau de carona com o Daniel veio 1/2 tonto pra casa. Os demais ficaram para encerrar as atividades da série longe é truta.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

texto

Na vida,
sobe-se as vezes,
e muitas vezes se cai,
na subida muitos amigos,
na descida,
um só,
meu pai.
(colaboração do amigo de Ivan Castro)