quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Ata de 12 de janeiro de 2010


Ata do CLUBINHO de 12 de janeiro de 2010 da reunião e jantar oferecido pelo Dr. Adilson Tadeu Machado de nº 19 na Churrascaria Tiefensee na Rua Amazonas do Garcia em Blumenau as 19,30 horas. Servida as tradicionais carnes, com muito menos polenta, mas com o fantástico e único feijão na caneca, farofinha e a “marionésia”. Filé, lombinho e frango com petiscos de carne. De convidado o Adilson recebeu o amigo Jean Carlo Michel = 4x4 do Jeep Clube e o Pfau o amigo Paulo Bornhofen, escritor, comandante na região do “190” da Polícia Militar. Isso tudo depois de mais uma forte chuva de verão. Tempestades que tem inundado toda a cidade tendo oportunizado inclusive um novo plano na Servimed com auxilio bote, com direito a bota para os clientes estacionarem, como conta o Cláudio que é vizinho. Que esteve lá em Santa Maria, barbaridade tchê e evitou passar naquela ponte que caiu. Capazzz, elogiou o companheiro Daniel de cuia e bomba. Que aliás, na “Émauxa” estão cavando a vala do metro de Blumenau. Não time, trem. O piscinão dos Alves no blog foi o assunto, com o abandono na casa da empresa da família do seu “bibi”, cujo alagamento e criador de mosquitos foi destaque publicado na ultima capa no Santa do dia dez. Foi naquela servidão, atrás da Coletoria, que descrevemos o fato imundo de um cidadão que caiu literalmente na fossa. O seu Bolinha chegou dos Estados Unidos. “Do you have only this?” foi a frase mais usada nos isteites. Frio pracaráio, de menos dez graus que a orelha quebra de gelo. Foi lá para visitar o cunhado que trabalha na “house clean corporation” traduz o Adilson, ta numa boa e foi para buscar um medicamento contra a "degraçada" da gota. A história é fantástica, pois foi numa clinica consultar e ganhou amostra grátis. Receita para 30 dias com obrigatoriedade de retorno. Se apresentou como clandestino, desempregado, fazendo bico em informática. A imprensa internacional mostrou o Bola trajado com camiseta e a calças rotas, com cara de quem freqüentou a “Soup Father John” de lá. Foi com a receita do antigota na farmácia e o profissional disse que não entrega, só depois de trinta dias, quando acabar a amostra grátis dada pela médica na consulta de oitenta dólares (50% de desconto para maltrapilhos). A medicina na capital do mundo é muito boa. A Servmed de lá funciona. Nem dão bola pra gripe suína. Só elogios. O Paulo do 190 contou que em viagem a Portugal foi na farmácia pedir pastilhas para irritação na garganta. O profissional perguntou se era para “chupaire”? E gentilmente disse que forneceria uma caixa, pois uma só não resolveria. Ainda num restaurante lusitano, perguntou para a atendente se o vinho era seco? A moça respondeu “ora pois, não bebo, como vou sabeire? Das histórias do réveillon o Pfau conta que esteve na Beira Rio com milhares e milhares de gentes, blumenauenses de todos os credos, vendo o show pirotécnico. Conta-se que no litoral ela não recebeu cópia de chave nem mesmo trouxe a escova de dentes foi só test drive. Já do Lelo o susto foi ver a outra feito buda fazendo “inhã, inhã, inhã” no preparatório. Do desastre se conta que no espernau das partes e pernas jogadas tinha pedaço a mais de cem metros. Coisa horrorosa. Como são as histórias do vice campeão e suas tripolias. O Panorama não é bom, isto é, pegaram no envolvimento de muita grana branca. No avião cheio de folhas verdes do ecológico nosso piloto, suas entradas na selva da Bolívia com o Bacca, havia muita poeira branca. Fora do radar sobrevoando baixinho em cima dos pastos e com as vacas seguindo o carreiro. Trouxe explicação técnica aeronáutica das ultrapassadas na barreira do som e a desintegração dos rebites de alumínio. E que aquela caixa preta perdida no mar nem com pilhas Everedy poderia estar funcionando. Embora o GPS está cada dia mais em conta, só se conta que aquele da 4 rodas não acha a Madre Paulina. Localizado mesmo estava o recado do Pedro e seu novo telefone que causou expectativa na mensagem do final de ano. Época que lembramos no CLUBINHO de ir a praia com bóia de pneu de caminhão. A válvula do pneu arrastava na costela a cada mergulho. Na brincadeira com as moças era só mergulho por baixo da bóia. E festa. E a velha piadinha do negão com a moça na casa da luz vermelha e ela pede para ele colocar camisinha. Vai ao banheiro e vê o cidadão fazendo um esforço muito louco colocando sobre a cabeça. Ela explica que não é assim. Ele responde “só tô alargando”. Daí para as venéreas lembranças foi uma seringada só. Tetrex + bezentacil e sendo carregado de arrasto na praça em Curitiba. O Norton necrozou partes moles no pico. Não se sabe porque mas daí fomos para as zigrejas e o dinheirão. O Bola revoltado com o que viu na ostentação da St. Peter, já que a da Paulina em Bota Dentro custou só pouco mais de vinte milhãozinhos. E que o nosso padinho padeciço não era flor que se cheira, como ilustra o letrado. O Pfau diz que o nosso shopping ainda esta abençoado como terreno dos padres. As lojas dazigrejas são locadas por São Paulo e que determina o valor do aluguel. Santo negócio e de Portas Abertas. O Kiko lembra coisas de 1964. Saco de areia na rua Itajaí e um parente escondido junto com os índios por isso Winthe Mais Um (Withermarsum). Que é 31 de março pois na verdade 1º de abril ficava ruim, reforça o historiador. Querelo Quito e sua TFP com os Silveiras com estandartes na XV. A Ângela Bismark, aquela toda tunada de plásticas, diz que este ano vai desfilar lisa, sem os mamilos e com a “xereca” costurada. Pergunta-se o que ela fez com o “Kadron”?. Como somos mais antigos lembramos da Rose de Primo. Então veio na zona a Gretchen, que pelas ocorrências, esteve no BO em Indaial num show pornô no “Portal Vermelho”. E a Rita Cadilac de reboque foi avaliada pelo seu vasto pára-choque de peixe. Rimos muito e para encerrar fomos todos, embora haja quem colocou na “cabeça” e não veio em troca da estréia do BBB.