quarta-feira, 29 de julho de 2009

Ata de 28 de julho de 2009


Ata da reunião do dia 28 de julho do ano que comemoramos 30 anos do CLUBINHO no jantar e reunião realizada na residência do urbanista amigo Daniel Chiesa, n Rua Hermann Huscher, 285, na frente da futura “praça vertical”, no salão de festas do é difícil Embassay em Blumenau. De convidado o amigo e simpático Bernardo Botelho Chiesa, filho de quatro anos, de jaqueta do Inter e com sua maleta de miniaturas. Chovia e num dia frio. Roncava e ficava a dúvida do será que não precisa retirar os carros ? Se perguntaram -se. No cardápio a gostosa “galinha arrepiada” definida pelo Claudio como a receita “a minha moda”. Muito elogiada, traduzindo era frango desfiado com creme, nata e queijo e assado ao forno. Saboroso e em cima a batata atra palha. Algo fácil que necessitou apenas de uma tarde para ser elaborado no salão de festas cuja cozinha era marca não identificada. Regado a bebidas de época como um bom vinho. Cubas mis. O Nei achou que ia “babá”. Ficou em recuperação. Os profundos “experts” mergulhavam no conhecimento e comentavam de vinhos, já que o Eduardo Cabeça esteve abaixo de zero em Urubici e lado a lado com a produção. “TIM...tim....” Diz ele que o Ferrari (78) – o sogrão do costelaço no tonel - tá complicado. Todos desejam pleno restabelecimento. Agora, é o Grêmio que está em alta. E com o brinde o Bola confirma os quinze apartamentos reservados para a festa dos trinta no Caldas. O e-mail foi a do gaucho judiando da moreninha e da candidata a “nani” não foi aprovada pois conflita com o gênio da patroa. E o Bola disse que em casa é diferente, quando o Daniel diz que vai ter que comprar uma casa e sair do apto do “Emcimay” onde o condomínio é uma bala. Nada tem então de “Embaixay”. Ali embaixo, nas margens do Ribeirão Garcia, no barranco é que ficava a casa do Paulo Pfau dia o Zé Pfau. O Lelo está complicado, precisa sair do barranco, diz que vai morar em Tijucas e que ta de domador com o Tromba. Do Bao lembramos do tio Eti e do tio Lulo, nossos heróis na Vevale. Em estando no Governo o mano do Mano viaja novamente. Ele e o Gabiruba. E que vão dáu audiência no tribunal do faz de contas. Foi de briga política que deu pro Décio. Carros multimarcas a consultoria especializada do Quico. Diz que o Soul da Kia tem coisa de “Mané” brasileiro – a câmera de vídeo para ré” Tem gente que gosta e tem gente que precisa. A Hunday Vera Cruz é cruz credo de grande. Ele explica que modelo e marcas diferentes de carros a “revisão” é só em Itajaí. Ou seja bota no navio e leva pra China, pra Coréia.... E que a Kawasaki tem freio dianteiro refrigerado a água. A moto com roda sem cubo fez sucesso. E as Harleys custam até cincoenta mil e faz em até sessenta vezes. E ganha mais o “caraio” de brinde. Diz o Eduardo Cabeça que foi na loja em Curitiba e viu um modelo preto fosco com pára-choque branco. Hmmmm, paralamas. Moto com parachoques ? O Bola ta comfussion e diz que vai vender o carro e de moto vai virar um “harleyoso”. A mola do Rubinho no Massa. Triste. O Chatão Bueno foi lembrado e dizem os entendidos que todos os repórteres de esporte no Brasil são funcionários dele. O Pfau comentou do Hilário Torrezani e entrevista na TVL. Só elogios brusquenses e blumenauenses. É o cara. O Mano sabe de amigos e de Brahmas e Antárticas da vida. O Claudio diz que na esteira do vender a “bereja” conheceu um que vendia, com muito êxito, o “baralho”. Uma coisa puxa a outra. E fomos pro fumo. Cigarro não mata, fumar cigarro é que pode matar. O que usa o Pedro não tem perigo. É inocente. Como é a composição fumar + beber. Larguemo o vício. Existe vícios secos e vícios úmidos. Há quem opte só pelos úmidos, são prazeirosos. O Bola fala que o Ramom fuma escondido e que o Emilio não bebe mais. Diz que o rapaz ducosméstico com duas long neck fala pra dois litros. Bobagens de sou teu sócio. Desafia a sorte, cheio de lambança e espalha muito. O cheque do coquinho foi a melhor, deixa comigo e ... leva esse. A de não assinar a nota e dizer que a conta não é minha, acaba tomando chopp com espuma em dobro. Um Romário na vida, que ninguém quis a cobertura e no embalo do frio e desse leilão, fomos “sem ver” - um a um pra casa -encerrando mais uma.