quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Ata de 18 de novembro de 2008



Legenda da ilustração

Us "isnaipers" + o medo de colocar o macaco + a âncora no parachoques + Cartela emprestada para tirar medidas + os dois segurando a vítima + avião movido a diesel + a piada do boné + paaasssaaa o açucareiro + o bigode do Maomé + teste da farinha e o elástico

Ata de reunião do CLUBINHO no dia 18 de novembro de 2008 realizada pelo Renato “Bola” Goessel no Restaurante Moinho Europeu. Muito saboroso e chic, no cardápio lascas de filé mignon – semelhante bolinho de carne, mas não moídos, entende ? - com molho e " spetzle" – (o primo alemão do macarrão), + peixe com alcaparra e camarõnes e cotofe sotê und putta (manteiga de alemão). Abrindo os trabalhos um "couvert" de pães diversos e uns salaminhos & queijinhos. O remedinho “não legitimo” se mostrou eficiente e o Nei ta de cartela cheia. Usou dois e aprovou. Com altíssimo risco para quem viaja com ele e se furar o pneu. O medo de colocar o macaco e virar a manivela é grande. E é sem a bula, pois ficou na lanterna. O Pfau encontrou o Adilson na tal de ética, provando em assembléia que correto mesmo é no CLUBINHO. O fusca foi garantido no estacionamento pois usou a âncora do Vapor Blumenau II que foi engatada no parachoques. A facção da praia se reuniu horas antes – de tarde - na orla e não fez ata. E na loja o casal entrou disfarçando num “não te conheço”. Vai sair dessa com uma cozinha modelo “diamante”. O Daniel quer a cartela emprestada para fazer as medidas. O Adilson diz ser sua a especialidade. E quem foi a praia domingo perdeu as medidas e assistiu o primeiro engarrafamento, numa promessa para a temporada. Os gritos da Marta na vara e as piadinhas da semana. Us “isnaipers” do Canadá dão tiros mortais com mais de 3.400 metros de distância. A bala tem muita fome - na viagem longa até a vitima – lá naquele vale pra bicho. São três atiradores definem os nossos entendidos de balística de plantão. Mas o Claudio afirma que são cinco na equipe. Um puxa do gatilho, outro de binóculos localiza a vitima, outro filma tudo e dois ficam lá em baixo segurando a vítima para que o primeiro acerte o tiro. Já o Pfau afirma que este e-mail já circulou anos atrás com uma bala em mais de 5.500 metros. É que o e-mail está velho, encolhendo com o tempo. Logo logo vai ser tiro a queima roupa. O Pedro achou normal pois sabe que bão mesmo é o fuzil chamado “saco”. Perigoso, hein. O Mauro lembra do perigo - e que já nos acampamentos do CLUBINHO havia sintomas de aloprado. E que o Lelo veio, mas não era. Alzeimer ? Melhor do que o Parkison que derrama. E o Pfau se derramou na lama e desceu o morro afirmando - “não brinco mais”. E nos futebóis. Tivemos no campeonato nacional e aquelas tradicionais avaliações dos times gaúchos. Já daquela época de ouro - em que embora sem platéia - o jogo da turma era um espetáculo. Falta de ética ? – avaliação preliminar para os que não se entregam para as nossas reuniões, mas aceita a de laboratórios. O Bola vai entrar com denúncias & recursos. Porque o “moinho” em Blumenau ? explica o Lelo que na terra do tio Adolfo, tinha dessa geringonça na Westiphalia. Ali do lado da “Iolanda”. E que não por isso na guerra tinha avião movido a diesel. Não era da Kia. O brigadeiro Mauro do alto de seus conhecimentos completou que os aeroplanos flex eram pesadíssimos. Que em razão do torque o avião grandões saiam da pista ao decolar e batiam num hangar. Resolvido, tiraram o hangar do lugar. Para o avião passar e não era em Portugal. E que no porta aviões São Paulo da nossa gloriosa armada – barco que permutamos com a França - só tem um – isso mesmo – um avião só - em condições de pouso no elástico. O resto é sucata. Pronta pro Puff. (aquele do ferro vellho) Sucateado mesmo está o comportamento do Governo e falamos que nessa de empregar parente foi definido que amante não é parente. Grande foi essa piada da carta do boné. O Adilson atesta que é paranóia da brava. O Daniel diz que a “todeskini” é massa, não tem cozinha com descanso de braço. Só de prato. Doido mesmo são os cachorros de gaúchos. Treinam entre si. O Lelo jamais vai registrar no hotel o Pedro como "meu sobrinho". O data venia gordo foi o que fez o BO daquele relâmpago. O Mauro diz que surfista se dá bem com "ex", com vantagem não usar as cartelas. O Pfau ho...ho...ho... passou a sacolinha. E viu o Schumacher, aquele nosso colorido goleiro. O Adilson virava açucareiro com o Simão nas antigas - quando jogava bola. Ela não tinha nem chegado a seus pés e o ligeirinho já berrava “paaasssaa”. O Pedro diz que passou na tv que em Londres numa escavação de fósseis encontraram um prato de comida. Tava frio. Como era do tempo da guerra, não tinha micro ondas. E “naszarabias” uma parente viu muita gente cercando para ver... o que era ? dentro duma caixa de vidro - um fio de bigode de Maomé. Capazzzz. De Maomé... não da Hoana. Daí andamos pelos cacos do muro de Berlim e até nos pedaços de madeira sagrada. Em Gaspar soltaram a grana do contorno. O Pfau explicou que o projeto para comer o anel de Gaspar precisa da cartela do Nei. Fantástica fantasia mesmo foi a cena do Bola de manhã na praia e na varanda, quando as vizinhas chegaram da festa. A melhorinha mora no prédio em frente e olhou para o nosso galã e levantou o vestido. O babão viu as calcinhas. Terça era já 11,30 da manhã e ele estava lá na varanda, esperando. Volta, volta e mostra tudo. Foi pra ele, claro, a gente entende. Como entende que na guerra foram milhões que se acabaram. Mortinhos da silva. E nesta história da história o Malvinas da de relho. Como dava - e muito - a Elga. Coisa grande e bonita. Escolhia no Michel - o rapaz do dia. E na escolha as histórias de jesuítas em Porto. Sabe Porto, né ... diz o paulista Nei. Tinha uma sala em que se ensinava o “apito de chamar anjo”. E a orientação do abre teu coraçãozinho. Senta aqui o teu coraçãozinho. No exercito a sentada era outra - explica o comandante - o teste da farinha. Senta e conta as pregas. Para ver se o elástico não arrebentou. O Mauro contou do chorão, no meio de 150 rapazes. Não me agüento dizia o entendido. O Bola conheceu que entendido é entendido. Derrapadas - pratica dos verde oliva - contestou o gineco, alto lá, só se foi de brigadianos. Esta ata esta liberada para leitura de todos. Se fomos embora com vontade de ir no bar de baixo ver as milhares e milhares que foram descendo a escada. Tudo tem sua hora.