quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Ata de 04 de novembro de 2008

Legenda da ilustração
A dobradiça "êniana"
A surpresa do lacinho da ferro
Matando galo viadinho
A mãe da mulher do João
Os vizinhos no muro - endereço ?
Foi a Punta por cima.
Histórias do tio Adolfo

Ata da reunião do CLUBINHO do dia 04 de novembro de 2008 na casa do José Geraldo Pfau na Escola Agrícola, presentes como convidados o Pedro pelo Lelo, o Luiz Bernardino, Rogério Tribess e o Vicente Pfau. No cardápio coxinha da asa de galinha no aperitivo com ovos de cordorna e filés de miolo da alcatra. Maiona da vó. Na sobremesa salada de frutas com sorvete. Se falou muito de grandes viagens, grandes trajetos. Há quem saiu de Blumenau de manhazinha e as oito da noite tava em Punta de Leste. Foi por cima, mas de carro. Pro norte então é barbada. E de quem morou em outras cidades como o Mauro com histórias na praia no Espírito Santo Amém. Infância atribulada, com briga de meia, cheia de areia e até rápidas passadas pelo colégio dos padres. Padres? Opa. No exame político o “Barraco da Brahma” está em votação nos isteites. Poderá vir a ser o “number one”. O Adilson diz que para eles, ele ta muito exibido. Eles quem, de verde ou de preto? E que existe um convênio com a KKK. Da Servmed ? Não. Ele justificou o voto – votou no Collor. E que o Maluf, rico pacas, mas que no Eucatex deu cupim. O Eduardo cabeça ta estressado, com dois socos acumulados. Na economia diz que há quem afirme que o Uni tava de banco quebrado. Já outros analistas dizem que foi uma fusão e não uma fudição. Na internacional, sei lá. Banco é que nem jogo do bicho – já afirmava o executivo do Banco Bonanoni. Completando que sempre um acaba ficando com o mico. O Claudio chegou entrando em campo e jogando a bola e acabamos no Rio Grande novamente. E tem gente que explica de um amigo gaúcho e gremista. Existe isso? Na sina do passar o ferro. Foi de novo. Agora com lançamento de laçinho. Puxou ... ta na chon. E dando risada, diz que não pode mono, bi nem trifásico. E olha que - foi um dose inteira. Perigoso o comprimido ta deixando surdo. Hein ? Diz o Mauro precisa ta lustrando para fazer bonito. O Lelo trouxe para o Nei uma cartela paraguaia e a garantia “soi yo” . E andamos de calçadeira para ajudar o trabalho da Naja (cobra). E que tem um implante “êniano” de dobradiça. E que de “boca em boca” falaram que colocaram no velhão. E bonito ficou o sorriso da tia. Os vizinhos do Pfau vieram no muro perguntar “o endereço, meu filho, o endereço” . E as moças melancias da Jamaica. Diz o doto que são de uma cidade chamada “Bundza” e que fica perto de “Aquidaoanus” em plena selva da Jamaica. A piada “regional” do assaltante de touca “charrua” no açougue vocês não entendem. Porque essa touca é usada pela torcida do Brasil de Pelotas. E o aeronauta Mauro explicava que o “stuka” foi um avião de guerra alemão feito de barro, com ripas de palmito. E que acabou caindo na casa da Gina Pfau. Esse “stuka” chupa muito – água. Já nos edificius quase prontos a caixa de água explodiu. Cozinhas e mais cozinhas montadas foram indenizadas, fez a conta de cabeça o nosso engenheiro. “Nossa senhora” foi a expressão de todos. “Como o Evandro tá careca - antes de ir para a Europa tinha 17 cabelos, hoje só tem 13 fios”. Usa toquinha de francês. O Mauro contou que ele estaciona Smart de frente. E de ré vai na vaga ? Voltamos para meados dos anos 40. Alemanha, bunker, muro e as histórias do tio Adolfo. O zóio do Lelo brilhava. O Mauro abriu um buraco e fez um bunker em Curitiba. E de muro em muro andaram até na China. Voltaram pro Brasil já era 1964. O status do Gabeira como potencial das urnas. Igual ao “barraco da Brahma”. E o “João Makey”. A mulher dele. A mãe da mulher que empolgou o Nei. Lembrou a mulher do ferro. Engomar com a araruta. Duro que nem aço. E que ao volante da camionete solta a mão deixando o rapaz no volante. Perdida no volante foi a direção da morena de vermelho do Luiz Amilton. Sempre com um ou mais alemães atrapalhando. O Lelo diz que gato é missi. O Mauro criava vinte mil galinhas para a Frigor tirar o leite. Morreu tudo. O árabe que não divide o frango com a família – come sozinho – reza pela morte do bicho. E que só morre galinha. Galo é separado. Só morre quando é galo viadinho. Então encerrou no fim e se fomos todos.