quinta-feira, 31 de julho de 2008

quarta-feira, 30 de julho de 2008

29 de JULHO - ANIVERSÁRIO DO BAO

Parabéns amigo BAO

Ata de 29 de julho de 2008


Ata da reunião do CLUBINHO do dia 29 de julho de 2008 patrocinada pelo Daniel Chiesa em seu apartamento no Ed. Imbassahy na Rua Hermann Huscher. O cardápio carnes e um saboroso pernil na brasa com aperitivos e pão. Desempenho de gaúcho com supervisão do Mauro – o entendido. Muito pão, “brot fest” inclusive na cor preta. Pão do Lelo. Aliás definem os entendidos de plantão que carvão elimina gases. Você conhece locomotiva com “flatulencia” ? Um momento cultural. A mesa de aperitivo da casa do Daniel não podia lambusar - diz o Mauro que era do estoque da loja dele e de lá vai direto pra casa de cliente. Ta vendida. De camisa cor de rosa diz o Eduardo "cabeça" que peão de obra olha e diz “capazzzz” No estacionamento nosso Mano jurídico autorizou estacionar no vizinho pois calçada é área pública e não tem o sujeito a guincho. Maravilhoso o e-mail das motos da polícia italiana. E os operários das antigas na construção do prédio. E as meninas na cascata. Cascata ? onde ? E o “trem” gaúcho, que barbaridade. Complexo o comentário de ficar armado no nº 2 (?) O Mano deu um chega pra lá no "peixe azul" - tal de "Beta" – pra se salvar o Beta se segurou no gato de porcelana da vó. Falamos de filmes com susto. Susto de cagaço. E o Claudio tem cartão “ouro” no cinema. Ele fecha o consultório de tarde e vive lá. O Bola ta gotoso di novo. Não bebeu e diz que é dos “nelvus”. O Eduardo “cabeça” diz que também ta muito no “sincomoda”. O Capitão diz que quando recebe telefonema de madrugada responde “te vira, a criança vai nascer sozinha”. E volta pra dormir. Falaram dos nossos atletas no Vietnam e o empurra - empurra. Grandes foram os elogios ao livro do Evandro “Aventura, Amor & Fotos”. Derrapadas como “se eu não fosse casado; casaria com ele”. A “passadeira” voltou a atacar. Com tempo .... o cidadão fica “azarando” ela. E o Mauro pedia, mente mais, vai - mente mais. O velho da loja na XV dava um corte de tecidos para a balconista iniciar com ele. Diz que na “G” tem "coisa" semi-erotizado (cabisbaixo). E as meninas safadinhas de 40/50 compram nas bancas. A piadinha velha mas boa do “é pai ... a nossa amante é bem melhor”. No confessionário a moça de vinte e dois diz que em 2007 o canalha traiu. Senta aqui e conta dinovo, vai... A outra foi de moto taxi armar barraco na porta do motel. Novas notícias aeronáuticas. Ta se implantando um greve na Infraero. O único da área mais próxima é o Mauro. Na série pescarias no Mato Grosso, tem voadeira que traz a "isca" para ficar 24 horas "armado". Depois recolhe. Até Chinês abre o olho. Beleza pura. Largamos em um só turno. Se fomos.

quarta-feira, 23 de julho de 2008

Ata de 22 de julho de 2008



Ata de reunião do CLUBINHO no dia 22 de julho de 2008 realizada pelo Claudio Pansard no Restaurante Ataliba, com o tradicional festival de tudo. Muito bom, excelente mas o abacaxi tava um abacaxi. O Bola ta com pé na praia. Já na festa Itália ninguém botou o pé. Não se acha massa. Com muita bebida a menos o restaurante com muito menos clientes não bomba. Aliás com blitz não tem bomba. Até a cachaçaria pensa e mudar de nome. O Moinho vai funcionar com o Jorge e o Maneco. Nesta ordem diz o Bola. Amplo debate sobre o assunto “lei seca” tomou tempo da reunião. Prejudicando a pauta. O Daniel disse que em “Bento” no final de semana na “blitz - tchê” recolheram três cegonhas. Três cegonhas ? É ação dos homi ; o bafômetro da Brigada. Capazzz.. (?) (cegonhas não são as aves símbolo da maternidade é sim os caminhões que transportam veículos). O Lelo diz que em BC a rapaziada ta só de vitamina “E”- extasy com "meneral". O movimento de protesto pela lei seca mais interessante é das mulheres feias no “quem vai comer nós”? O Quico diz que tem marmanjo voltando cedo pra casa cheio de coragem e enchendo de porrada a patroa. É geral que as revendas desanimam com “o seu carro não vale nada”. O Mauro contou de novo a compra do carro da mãe. É Honda, mas passa. Os alegres e doidos no lançamento do livro do Evandro fizeram a festa. O Mauro ficou sabendo de histórias do trajeto de moto do Paraguai até a Bolívia. Uma estrada filha da ruta. Até trator no areião. O Pfau com micro novo continua repetindo, repetindo, repetindo os e-mails. A Adilson justifica a falta quando questionado – Eu ? Como de hábito... Somos obrigados a entender que.... O Claudio e o Daniel não viajam de volta aos domingos – capassss.... perigoso, só tem domingueiros ao volante. A apartamento do Kiko foi. Trocentos e não sei quantos de entrada e o resto quase, quase. O Nei juridicamente disse toca-lhe a clausula devolutiva, para evitar a lei japonesa do “Nokudum”. Ali na Ponta Aguda o Quico falou com investigador que perguntou da Mercedes, aquela velha como diz o Simão, numa operação PF (por fora) sigilosa chamada “encosto de braço”ou “pneu careca”. A conversa estimulou quem tinha interesse no assunto. Conclusão - ele ta por trás – “Ufa, ainda bem”. O Evandro contou a do Afro que chega no bar e pede a bebida “me dê um sinar”. O Bar man “tica” com dedos na base do te manda. (“Ticar” é movimentar o indicador contra o polegar na mesma mão com movimento rápidos – assimmmmm entende ?) O Evandro não vai pra Madri de New Beetle, vende com 50 livros de brinde a bordo. Aliás pagando a vista leva 150 livros. Continuou na piada do alemãozinho no Mato Grosso que pedia compras pelo rádio – traz duas caixas de “xileti”, mais cinco caixas de “xilete”. Onde ele cortava a barba ? Nada de barda ele era um pelado, e que queria mesmo era chicrete pras crianças. E não ficou vermelho. O Bola solicitou que nada constasse em ata. E ameaçou violentamente contar novamente a da “machadada”. Quem não ouviu ou não se lembra pode ligar para o Bola. Atos de coragem tem que ser registrados em ata. No tema zonas de ontem - a Dackar que tinha piscina no jardim e o show da madruga com tradicional anúncio “distintos habitues... boa noite” e o “entra Susi” na trilha sonora do “tema de Lara”. Embrulhada na toalha de praia a boneca desfilava com uma garrafa de coca na mão e texto daquele Nei. O amigo - de apelido Marreco - ficava na sopa e voltava de ônibus. Deu para a moça peças e peças que tomou do enxoval da mana. Recebemos a visita do médico e amigo Dr. Fernando Vianna e a filha e do Jornalista Luiz Antonio; na mesa. Não obrigatóriamente nesta ordem e nem no mesmo momento. Os atendentes do Samú no ambiente não era para atender os exagerados, era simples marmitex. Largamos cedo em dois turnos. O primeiro com a senha do “liga blitz” e o segundo rotulado como a turma do “bafo”. Passamos a régua e fica a pergunta do Bola - “vai ter show” ? pelo preço da bebida. Devia ter.

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Mensagem



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...e me esforço muito...
30 anos aguentando esses amigos do CLUBINHO !
Parabéns !
Capitão Malvinas

sexta-feira, 18 de julho de 2008

Dia do Amigo 20 de julho


Há coisas nesta vida que a gente só descobre por intermédio da internet. Graças a ela, descobri por exemplo que em 20 de julho é celebrado o Dia do Amigo. Soube dessa curiosidade graças a um camarada que jamais vi, li ou ouvi na vida, mas que por possuir meu e-mail em sua lista, ao lado de mais uns 70 incautos destinatários que receberam a mesmíssima mensagem padronizada, enviou-nos um desedificante anexo de Power Point com mais de 1.000 KB, contendo fotos bucólicas de crianças brincando com um pôr-do-sol ao fundo, ilustradas por versos da indefectível canção do Milton Nascimento que diz que "amigo é coisa pra se guardar do lado esquerdo do peito". Uma rápida pesquisa esclareceu que o Dia do Amigo surgiu graças à iniciativa de Enrique Ernesto Febbraro, um professor argentino que viu o homem chegando à Lua no dia 20 de julho de 1969, por intermédio da missão tripulada Apollo XI, constatando que, naquele singelo momento histórico, toda a humanidade quedou-se em frente às televisões que exibiram aquele instante ao vivo, como se todas as fronteiras e diferenças ideológicas tivessem sido momentaneamente dissipadas. De boas intenções, todos nós estamos cansados de saber que o inferno faz jus ao slogan que aquela marca de desodorante costumava propagar: "sempre cabe mais um com Rexona". Mas o fato é que, apesar da aparente ingenuidade de se propagar mais uma efeméride feito essa, que soa a invencionice para incrementar vendas de comércio e lotar nossas caixas postais com cartões virtuais piegas, fiquei pensando no conceito por vezes abstrato da Amizade. Amigo, para mim, é aquela pessoa que tem a liberdade de pensar em voz alta na sua frente, dispensando floreios e dizendo o que realmente acha de suas atitudes. Porém, levando em consideração as sábias palavras de Leonardo da Vinci: "Repreende o amigo em segredo e elogia-o em público". É aquela pessoa a quem você empresta dinheiro, mas que faz questão de pagar a dívida antes mesmo que você pense em cobrá-la. Ou, viceversamente falando, é o cara com quem você pode contar nos dias em que é necessário vender o almoço para pagar o jantar. É o ombro no qual você chora suas pitangas, nem que seja às duas da madrugada (por exemplo, quando você é surpreendido com desculpas infames como "não quero estragar a nossa amizade"), e que não pestaneja em lhe dar aqueles esporros necessários ou os afagos que seu ego combalido por vezes requer. É bóbvio dizer que um verdadeiro amigo é muito mais do que um e-mail na lista de contatos do Gmail ou figurinha em seu álbum do Orkut, mas por vezes as maiores obviedades precisam ser reiteradas. Quanto a mim, posso dizer que tenho a sorte de ter amigos de rara estirpe vida afora, daqueles que se reúnem em torno de uma mesa de bar e passam horas conversando, esquecidos dos ponteiros do relógio e das vicissitudes do dia-a-dia, inclusive tendo a sorte e o privilégio de ter me tornado colega de trabalho de vários deles. Amigos compartilham nossos sonhos, neuras, paixões, decepções, alegrias. Riem das abobrinhas que a gente fala, têm à mão um lenço de papel nas horas que a gente necessita. E, principalmente no meu caso particular, compreendem quando eu demoro semanas para responder a um e-mail ou dar um telefonema; meus amigos necessitam ter paciência oriental. Amigo é aquela pessoa que você não vê há meses, mas quando encontra faz aquela algazarra juvenil: - Fala veado, cadê a sua mãe? - Tá lá na zona, aprendendo tudo com a sua! Amigos falam palavrões com o mais inesperado dos carinhos. Respondem aos nossos rasgos de pieguice com um abraço. São o nosso amparo ao desconcerto com que este mundo é regido. E acreditam de olhos fechados na nossa versão da história. Enfim, para resumir a história, desejo que todos os meus amigos encontrem a felicidade que eu sei que eles fazem por merecer. E ponto final!
fonte - http://www.interney.net/blogs/inagaki/2008/07/18/dia_do_amigo_20_de_julho/

quarta-feira, 16 de julho de 2008

Ata de 15 de julho de 2008



Ata do CLUBINHO do dia 15 de julho de 2008 na casa da família de Eduardo Silveira – Cabeça – filhas, genro, neto e até visitas. Cardápio com uma gostosa carne, aperitivos de pãozinho com queijo das arábias temperado vindo de São Paulo. Com direito a sobremesa para adoçar o bico da rapaziada. Muito bom. É bom lembrar que quando se faz em casa a confirmação ou não e da presença é fundamental. Já na recepção a pequena Lulu, uma simpática cadela poodle toy preta. O Bola diz que o Mauro sabe é de vender calotas, roda de ferro, maçanetas e para-barro. E a escola de pilotos que ele fala é o resultado do que acontece no espaço aéreo nacional. O Nei tem jogado tênis em todas as horas, três da manhã, quatro da tarde.... A lei seca continua fazendo suas vítimas. Poucos bebem menos ainda. A moda é o disk blitz. O Cláudio esta se adaptando faz vinte e cinco anos que mora em Blumenau. Lembra que foi no cinema – Cine Busch foi o ultimo. Busch I e Busch II. A greve dos correios o Mauro mandou um abraço para a fatura do cartão de crédito. O Cartão mandou o abraço de volta e pelas costas. O Nei paga tudo no “Homi Bank” – o banco do homem – atitude machista. Balneário não vai ter mais restaurante de frente para o mar – os prédios acabarm com a alegria. Lá é o celeiro das desquitadas diz o Mauro que já viu muitas de amigos. Ele o mano dele e o Kiko vão buscar carro no nordeste. São carros desidatrados pela seca, teto chato, movidos a leite de cabra e adaptados para as condições de lá. Desconfiamos que vão mexer no velocímetro para baixar a kilometragem. O Gol que o Nei vendeu pro Kiko tinha lubrificante no estepe. Para mexer com o velocímetro. Emplacar carro em Curitiba é metade do preço. O Claudio disse que o galinheiro (Porto de Galinhas) os carros são todos de Curitiba. Nos Estados Unidos o carro é mais barato. Não vivemos lá então não interessa. O cunhado do Bola desconfiamos que entrou no ramo pornô. Esta entregando pizza de noite para fazer grana. Sabe aqueles filminhos com a caixa da pizza com furo no meio, né ? E o e-mail dela sonhando comigo.... e do quase 70 ? Do além trouxeram o Horácio que fez o reveillon no meio do ano e foi citado na capa do New York Time. Não suportando o tema de assuntos e o nível da conversa a Lulu – a pretinha poodle toy – protestou - deixando estratégicamente um fax que o Pfau pisou em cima. Lógico que um fax toy. No capítulo cães neuróticos se falou daquelas “Nani’s” especialistas que educam os bichinhos. A charmosa Lulu já experimentou “florais” e o Pfau diz que seu “Zuza” também está em tratamento. Vagabundo, mordeu o dono. O Bola diz que por trás tem que levar mordida mesmo. Em tecnologia fomos informados pelo Lelo que o “modess” tradicional está saindo de fabricação. No lado de orientação sexual se confirmou que a princesa Diana era ruim de "esquentar". E que bom que o Príncipe não teve os filhos com a atual. E a dúvida internacional - o que faz uma mulher bonita se juntar com o filho de um traficante de armas, ou de um Onassis da vida ? Zonas da nossa juventude – Tabu, Dackar, Pau do Meio, Imperial, Oscar e tantas outras. E as meias duras na lavação – não sei aonde pisei.... Não esquecendo do lenço, toalha ou travesseiro e pomada quando tiver de dar um presente caro como um MP Lafer. E o cunhado avisou, cuida da minha irmã, usa uma tolha de banho amarrado nessa coisa como batente. De leve passamos na velha piada do tão grande, mas tão grande que 27 urubús sentados em cima o último ficava com a perninha de fora. Os compromissos do Capitão Malvinas estão deixando preocupados os diretores e conselheiros do CLUBINHO. Estaria ele assumindo mais do que trinta e três compromissos para as terças ? Explicando a tecnologia alemã o Lelo disse que o DKW Vemag tinha só três peças móveis – pistão, biela e virabrequim. É fantástico. Elevamos nossos pensamentos para falar de igrejas. O Bola pediu para não enviar a ata pois o assunto não interessa. O Adão e Eva tiveram filhos Caim e Abel. Se um matou o outro como continuaram a procriação. Nem a cobra explica. O Pfau falou do copo de água, a fala dos pastores e que são convincentes. Essa de levantar “tortinhos” tem fundamento. Até a Universal Bank colocou máquinas de cartão para facilitar o troco. O Nei acha absurdo, lógico não é dele. Nas antigas pecou ta fora do Céu, e não tinha volta. Perdia freguês. Então fizeram o purgatório = nova chance pro freguês. O Pfau explicou aquela do marketing da Igreja (velhinha) o confessionário é pesquisa, o sino é jingle, a torre é display, a batina é uniforme, a cruz é a marca.... e segue. Para encerrar em um só turno fomos na certeza de que o CLUBINHO é o que temos de melhor nas prateleiras da nossa farmácia da vida para “desopilar”. Achamos na internet que desopilar é - para quem gosta de usar este vasto linguajar, - "fugir do stress, aliviar as tensões do dia a dia..." Xau.
ET. Vamos todos na quinta feira no lançamento
do livro do Evandro Heusi Scussel
"Aventura, Amor & Fotos"

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Gírias do nosso cotidiano



Quarta-feira, 9 de Julho de 2008
http://www.adalbertoday.blogspot.com/
Oriundo do sul. Esse “dicionário” ou gírias é quase perfeito, especialmente para quem não é 'nativo' deste chão!

Alemoa: loura
Apinchá: jogar
Atorá: cortar
Avil: isqueiro
Baita: grande
Boleá: jogar, entrar
Briquiá: trocar, de mano ou não
Camassada de pau: apanhar
Campiá: procurar
Catrefa: pessoas que não valem nada
Chumaço: conjunto de alguma coisa
Cóça de laço: apanhar
Crêendios pai: exclamação quando algo dá errado
De revesgueio: de um tal jeito
De vereda: rápido
Fincá: cravar
Fóque: lanterna
Fuque: fusca
Garrão: calcanhar
Incebando: enrolando, fazendo cera
Ingrupi: enganar
Ínôzá: amarrar (já viu palavra com todas as sílabas com acento?)
Inprenhá: engravidar
Insúcia: em conjunto
Intertê: fazer passar o tempo com algo
Inticá: provocar
Intrevêro: bagunça
Intuiado: cheio
Invaretado: nervoso
Japona: jaqueta de nylon
Jóssa: coisa
Judiá: mal tratar
Kakedo: pessoas que não valem nada
Lazarento: xingamento
Luitá: brigar
Malinducado: mal educado
Mata-cobra: soco de cima para baixo, golpe marcial
Murcilha: morcela
Náifa: faca
Ôio-d´água: nascente
Paiêro: fumo de palha
Pânca: modo de se portar, por exemplo: panca de motoqueiro (jeito de motoqueiro)
Pare, home do céu: parar, o mesmo que 'se par de bobo' e 'deusolivre home'.
Patiá: ser enganado, pagar de bobo
Pelhor: o contrário de melhor
Peral: declive acentuado no relevo no solo como um canyon
Perna de salame: peça de salame
Pescociá: olhar para os lados, matar tempo
Pestiado: com alguma doença Pexada: acidente
Piá pançudo: guri bobo
Podá: ultrapassar, ou cortar, o mesmo que apodá
Pozá: dormir em algum lugar
Proziá: conversar
Rancho: compra do mês
Ratiá: incomodar, matar tempo
Réco: zíper
Relampiando: trovejando
Resbalão: escorregar
Revertério: dor de barriga
Rinso: sabão em pó
Sai fincado: suma daqui
Sinalêra: semáforo
Sólinha: voadeira, golpe marcial
Táio: corte
Te atraca: faz isso
Tentiá: filar
Tchó: homen, guri, pessoa. ô tchó = ei você
Trupicá: tropeçar
Tunda de laço: apanhar
Uso campião: usucapião
Vareio: vencer fácil
Veiáco: mal pagador
Vortiada: passeio
Ximia: doce de passar no pão
Zoiudo: impertinente, olho-gordo

Colaboração: José Geraldo Reis Pfau “ Zé Pfau” Publicitário em Blumenau
Arquivo de Adalberto Day

quarta-feira, 9 de julho de 2008

Ata de 08 de julho de 2008


Ata da reunião do CLUBINHO do dia 08 de julho de 2008. Papi Ney patrocinou o rango na tradicional Cachaçaria Água Doce, cremos que seja saldo de velhas permutas. De escondidinho à feijão tropeiro e carne seca para acompanhar a lei. A reunião contou com muitos mais o Mauro, Mano e Claudio não beberam álcool. De entrada foi servido croquete e geral foi a preocupação pois havia gaúchos na mesa e fazia frio, daí para agasalhar ..... Sugestão de botar o carro no nome da mãe que não dirige para que descontem dela os pontos na carteira. Quem troca o CLUBINHO por outros eventos como, velórios, aniversario de esposa e outros motivos injustos deveria ser punido. Tem sócio que antes trocava o CLUBINHO por cabrita, hoje troca por bode ... (bbéééé). O Bola relembra ocasião que foi detido por haver bebido em festa, a esposa falou pró guarda: "que???? soprar aí no bafômetro???.... estamos vindo de uma festa.... (grampearam todos). Especialista em passar roupa afirma que no inverno o divino fica pequeno, Mauro sugere que utilize o secador de cabelos para reavivar e fazer aparecer o dito cujo. Teve relato que doméstica fez "cunhé cunhé" com clubista quando tinha 15 anos de idade. A moça foi substituída pela irmã que também queria "cunhé cunhé" mas era feia prá diabo e de frente para o gol a "bola" foi fora, correu prá escanteio. -Baby siter intica com o papi da criança, indicaram um boa noite cinderela pra moça que usa cinta dental marcante..... Parabéns prá Juliana, filha do nosso escriba Pfau que justificadamente não veio ao jantar. Comentamos o livro deste que escreve a ata hoje, e extende o convite à todos para o lançamento. Assim terminamos mais um delicioso encontro de amigos, com risadas, besteiras e assuntos profundos, ficando mais uma vez provado que o CLUBINHO não tem preço.

by Evandro Heusi Scussel - mesmo autor do livro - Aventura, Amor & Fotos

terça-feira, 8 de julho de 2008

Livro do Evandro



Blumenau, 08 de julho de 2008. Edição nº 11356
Caderno Lazer

Livro
Paixão pela América
Viagem de moto do blumenauense Evandro Scussel pela América Latina resultou em um casamento e um livro que será lançado na próxima semana
MARIANA FURLAN

Quando Evandro saiu de Blumenau para explorar de moto países da América do Sul, em abril de 2005, levava consigo o desejo que move quase todo viajante - encontrar algo. A mesma vontade fez Angeline sair de Barranquilla, na Colômbia, para conhecer Cusco no Peru. Encontraram-se. O destino os fez sentar frente a frente no trem que levava turistas a Machu Picchu. Hoje casados, o brasileiro e a colombiana se surpreendem com as voltas que o mundo deu para que os dois se conhecessem nas ruínas mais famosas do Peru. Uma das curiosidades da história é que, em linha reta, Blumenau e Barranquilla ficam à mesma distância de Cusco.Esta foi a história que motivou o óptico Evandro Heusi Scussel, 51 anos, a escrever seu primeiro livro, Aventura, Amor & Fotos, que será lançado dia 17, pela Fundação Cultural de Blumenau. Mas nem só da narrativa romântica se fez o livro. Os 19 mil quilômetros de viagem estão descritos com fotografias, relatos da experiência pessoal, mapas, receitas típicas dos países visitados e ilustrações de José Geraldo Reis Pfau. Foi só na volta, a partir do resultado fotográfico, que o autor percebeu que a viagem tinha potencial para ser transformada em livro.- Partiu também do meu motivo, que não era só turístico, era uma viagem de busca, de autoconhecimento. O livro é um incentivo a viajar, a sair do ritmo mecânico da vida - afirma. Ao saírem em duas motos para iniciar a aventura que durou 52 dias, Evandro e seu companheiro de viagem, Marcos Wehmuth, decidiram que não engessariam o roteiro definindo ainda em casa o que fariam a cada dia. Também não sabiam com exatidão nem por quais países passariam. Assim, sem reservas em hotéis nem itinerários programados, pensando apenas à noite aonde iriam no dia seguinte, eles saíram de Santa Catarina, passaram pelo Paraguai, Bolívia, Peru, Equador, Colômbia, Venezuela e retornaram ao Brasil pelo Amazonas, sempre de moto.- Viajar dessa forma é uma maneira de se desapegar e se entregar à vida e ao que ela vai te mostrar durante a viagem. Sair da zona de conforto - completa Angeline Rodriguez, 31 anos, que hoje mora em Blumenau.( mariana.furlan@santa.com.br )

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Livro do Evandro

CONVITE
Lançamento do livro de Evandro Heusi Scussel
em Blumenau, 17 de Julho de 2008 - quinta-feira, quinta feira, as 19h
evento na Fundação Cultural de Blumenau
(antiga Prefeitura)
com música, chopp e cositas.
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em Timbó, 19 de julho de 2008 almoço de sábado
na segunda feijoada da Casa do Poeta Lindolf Bell

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Ata de 1º de julho


Ata da reunião do CLUBINHO no dia 01 de julho de 2008 patrocinado pelo Evandro Scussel. Que vai morar em Madri um período. Um luxo. Convidado Carlos Lang. O cardápio “bacalhau” na melhor qualidade e muito bem preparado. Tinha até galo na mesa. Batatas, poucas e boas. A salada de bacalhau se chama algo perto de bronha que termina em “nheta”. Se lembramos do “Uilson” que chamou o porteiro que tinha esse apelido de “mastú” abre o portão. O vinho servido também não passou no teste de qualidade do seu Bolinha. A sobremesa tava liberada, cada um escolhe o que quer em sua casa. O verão da tarde esfriou na noite e o Eduardo (cabeça), que tem dificuldades de formar um grupo de endereços no computador, necessitou ser camufladamente agasalhado. Um traje que o Evandro ganhou de um italiano da Itália. Precisava pois vinha do tratamento do “pustema” na zona do agrião. E de uma gripe bombardeada com antibiótico. Na farmácia ouviu o fica com ela, não aceitamos devolução. Na conversa de velho o tradicional questionamento de onde o remédio é mais barato. Diz o Evandro que o próximo tema será a compra do túmulo. E rola o tradicional – quando teu pai morreu.....- morreu pra ti, pois o tenho pra sempre.... – O Nei por questão apenas de liderança recebeu a oferta do São José. Jazigo pra quatro por R$ 1.800,00 com direito a cremação de ossos. O Bola diz que o crematório de Balneário custa de R$ 10 mil a mil e quinhentos. No mais barato a família entra com o combustível. O Mauro trouxe de presente um charuto no mínimo suspeito. Sabor chocolate do melhor da Orion. Na Holanda em Amsterdan agora ta proibido fumar, mas “parangas” não. Histórias do fumar balaio e a desmontada cena na lavanderia da mãe. Álcool de antibiótico não combinam afirma o Nei, porque nunca experimentou beber antibiótico com limão, açúcar e gelo. Não poderíamos ter outra pauta do que a “lei seca”. O Adilson chegou de extintor na mão “no sopra aqui” da cena mais temida por todos. Diz que agora não se deve aceitar fazer o bafômetro. Se negue. Ligue para um médico amigo para que venha dar um atestado para autoridade. O Lucindo diz que vai morrer de rir. Folclores do cidadão preso por ter usado liquido de higiene bucal. A historinha do cara que sai da balada todo torto e vai tentar abrir a porta do carro. O puliça na blitz fica esperando para dar o fraga. Ele demora. Em seguida abre normalmente o carro e é abordado pela toridade. Bêbado não estou pois hoje é meu dia de não beber, meus amigos que já foram é que beberam. Enganou o homi. E a do cidadão que vai pra casa bêbado e recebeu a dica do amigo de entrar embaixo da coberta de boca. Pela manhã no espelho do banheiro o bilhete “mamãe ta na nossa cama, não acorde ela”. E aquela do cidadão que diz pra moça – “na minha idade é cara ou coroa”. A qualidade do pão em Blumenau foi outro tema. Se chegou a conclusão que quando o pão fica velho fica duro pra comer. E que em Balneário tem a padaria do francês que está a venda. O Bola ta sempre no Marreta. Como as vendas lá estão baixas o expediente que mantém é somente das 11 as 15,30 horas. E os divórcios e os probremas que causam. Os filhos ficam com quem ficou com maior parte do patrimônio – o advogado. Diz o Lang – quer conhecer a nomorada casa com ela. Quer conhecer a esposa – separa dela. Na Colômbia dinheiro é folhinha. Como no nosso tempo de criança em que folha de laranja era dinheiro. Lá não é de laranja. O Maneco tirou o bigode e vai introduzir, com o Jorge, um restaurante debaixo da escada no meio do shopping. O Gruta novo é sucesso, ta bombando. Os pratos tradicionais e as nossas preferências e o nome dos garçons tradicionais. O Eduardo lembra do pai que pelo menos três vezes por semana tava na gruta da Gruta. O Pfau lembra da família com cinco irmãos depois da missa das nove fazendo “footing” e almoço na gruta. Refri - uma laranjinha Max Wilhelm para cada um para beber depois do almoço. O Evandro na cozinha, o Lucindo e o Adilson com o mesmo cheiro nas mãos. O Lucindo vai fazer a maratona do Beto Carrero. Será que na ambulância da Unimed de plantão ou correndo ? O Simão no domingo viu uma cena digamos que duvidosa – o próprio, treinando para a maratona de shortinho e blusinha esvoaçante, coloridinha e tudo mais. Isso - diz o misto de atleta e médico – depois de uma festa na noite anterior a fantasia que foi de Scherlok – pois se considero o espião da casa do carvalho. E se falou da eleição para Prefeito. E do vice também. Deitaram a raquetada no comentarista de tênis do canal ESPN. O Lucindo diz que a Komiescova jogou de vulva. Não de luva. E que o “Rolando Agarrou” era um piloto de avião. Nem por isso o Simão vai para o Japão. Tem luz vermelha nova na Lauro Muller. Violentas e desagradáveis as palavras - solicitada para não constar em ata - do Mauro com o Lelo. Mas mesmo assim é liberada para leitura de todos. O apartamento do Kiko é de elástico, vai e volta. Bonito e emocionante o depoimento do todo orgulhoso Simão em comunicar que o filho apresentou em Curitiba o PCC na conclusão do curso de veterinária na PUC. O Bola fez a cena com lágrimas de crocodilo. O Simão pronto para a fama disse ao Bola para tirar uma foto com ele enquanto é possível. E Adilson fez a foto. Encerrando - e cada dia mais cedo - praticamente tivemos a retirada em bando e no primeiro turno.