quarta-feira, 25 de junho de 2008

Ata de 24 de junho de 2008



Ata da reunião do CLUBINHO dia 24 de junho de 2008 realizada na residência do Mauro Mesquita com cardápio feijoada. Muito boa. Cheia dos acompanhamentos. A família está na lida com o jantar de formatura em gastronomia da filha. Diz que faz até o tal de entrevero – na base de pinhão. E se coça para morar na praia. Na chaminé da cozinha o quadro da Juliana Paes, cuja saia vermelha fica mais curtinha a cada reunião. No primeiro dia da “lei seca”. Agora bebeu e dirigiu é cana. Ou whiski, cerveja ou cuba.... no primeiro dia diz o Mauro que a puliça prendeu 39 pinguço e diz o Bola que cachaça não se gela... não dá tempo. E que na casa do Simão vinho é exemplar de mostruário. O e - mail das pessoas dando assistência na Formula 1 (25) e no avião um só realmente é impressionante. E que o Juquinha que foi pego no fraga pela fessora “ a senhora não morre tão cedo”. Diz o Claudio que perdido fica o cachorro que corre atrás do carro quando a roda para. E que o Jô mostrou o chapéu de ferro contra chifre. O Daniel fez a cozinha com “O” da viúva. O morro do Scussel é daqueles apelidos que ficam. A casa foi demolida. Na chácara onde vive a família é caminho para o morro do Baú - trajeto fácil de percorrer de moto serra e facão. O Nei mostrou a diferença entre as mãos queimadas do limão da caipirinha e o Mauro completou que ta tudo igual e feio pra caramba. Entrou no papo de merda em razão do e-mail as “obradas”. O Eduardo foi em Gramado e ficou à vontade. Era de granito e cheiroso. Era. E o mijo em metro fez sucesso como competição. Diz o Nei que lá, alargou não tem volta. Chega dar eco na gruta. Foram de volta pro Rio Grande com as barbaridades do Governo. E chegaram ao governo dos Rigato, Rigueto, Riguito, Rigotto e Riguto. Nas internacionais se acha que não vale a pena investir no Brasil. Cresce o pobre, então vai de avião. Como ? Não tem aeroporto e nem avião. Dia 28 no Rio de Janeiro em plena crise há quem “dengue” receber o tão falado 33. Naquela mesma dos amigos Barão do Rio Branco e Duque de Caxias, que não é colégio luterano nem mesmo Rua das Palmeiras. E as histórias do alemãozinho que tirou no Mato Grosso o peixe da Brasília para socorrer o acidentado. Milhares de anos depois na condecoração o cidadão veio devolver o isopor. E a Luma e o bombeiro. Por uma mangueirinha trocou 23 milhões de patrimônio. I que burra. E o Renato Gaúcho teve ali. Gaúcho ? diz o Evandro. As histórias do mais rico de Blumenau. As aventuras do Laerte e sua trupe. O Cláudio contou do dentista - então gaúcho – que na rua quebrou a dentadura do coronel que não pagou – deixa eu ver como está, deu um tapa e pé em cima. Poft. O Nei e o Daniel foram nas trutas, mas em locais diferentes. Na conjuntura política o exercito e a democracia. E a nossa falta de organização política. Por isso PT é forte. Desmontou o resto. O Eduardo edifica com gelo. Tudo frio. O Pfau recebeu a ligação do Cláudio Peixer que como convidado justificou a ausência. História do alemão chegado na Ideli e nas pretinhas. Acho que agora ele “sara” nesta de gravar o telefone. Nas antigas o Neocid para acabar com chato e o “tretrex quinhentus” para acabar com o choro amarelo. Sabe o Biavati, parece que continua. Outro médico Lucindo - que ganhou uma tainha recheada da mãe - de Galaxie - também nas antigas - arriou o escapamento na frente do batalhão. Foi um corre-corre na lombada, seqüestros e atentados. Outro médico iniciando disse para paciente o preço (particular) da laqueadura – E ela admirada - que barato o preço ?. Ele mais que depressa, - é - mas isso é só para o lado direito, do lado esquerdo é mais complicado e custa mais tanto. Ligeirinho, hein ?. O Nei com as trapalhadas do bispo “fivela”. Ou Trivela ou Crivela ? Para ter dinheiro os ligeiros precisaram da “Influenza” e para ficar duro só com a “Vivanza”. Queremos ver “cialis” dessa. Encerrando o expediente a turma do primeiro turno tava “largando” e se despediu. A equipe do segundo turno foi em seguida.