quarta-feira, 23 de abril de 2008

Ata de 22 de abril de 2008


Reunião do CLUBINHO do dia 22 de abril de 2008 realizada sobre o patrocínio de Cláudio Pansard no Restaurante Atalida na Ponta Aguda de Blumenau. O presidente rotulou no convite o odontólogo de “mão leve” - no bom sentido. Foi servido o espeto corrido tradicional com carnes e peixes. Peixes ? Liga pro Darci - isso aqui é uma peixaria ? O espeto tava mais para o espeto, sem carnes exóticas e com “abacaxrio” ou seja abacaxi frio. A habitual permuta foi de tratamentos normais, nada de canal ou prótese. Rolando a promoção “sua mulher não vale nada”. Maridos de plantão arrumam o desarrumado do mês com ½ no chopp do Expresso, mais ½ no Atalida sem pagar, rápido pro cinema com ½ promocional e vai pro Motel tirar até as meias e esperar o café da manhã digratis – tudo com diária única. De 35 pilas. Nosso setor de promoções irá estudar ir numa reunião de terça no Ataliba com 50% do grupo vestido de mulher. Pelo que se notou haverá muitas adesões e a ameaça de outras assumidas. No semblante das acompanhantes na promoção acontecia a nossa tradicional avaliação “ foi ou vai pra vara ?”. Cabelo molhado é entrega fatal. Para o Nei foi lembrado da receita do comprimido da pressão, o memoriol seguido do plasil. E quando é assunto doméstico o bom mesmo é mastigar a caixa inteira. O Eduardo (cabeça) adquiriu a panela de paelha, prometendo produções maravilhosas. De polvo, de porco, de lula e de outros políticos. O Bola vindo da serra gaúcha onde foi provar o vinho, regulava – "não é ambiente para piadas velhas e sem graça”. Só porque o Evandro contou a do cidadão brabo comendo uma coxa de veado e falando “encontro de duas feras, tchê”. Diz ele que o Cao fez um texto sobre dois alemães que não entraram no clube depois da caça de tatus. Algo inédito – não entrar - e gozado acreditamos ... pois nem o padre voando com balão de festinha não entrava – foi parar na África - numa tribo em festa na tal de "taba Xará". A primeira Dama dona Marisa nas sociais foi com seu vestido com estampas poltronais. Há quem prefira refri na garrafa e sem estampa. O gosto é melhor do que na latinha. E no Paraná la tinha o Padre Aderli – o Papael voador. O que tem “o corpo fechado” e que dizia no rádio “alôôô ... alguém me ensina lidar com o GPS”, ooooh seu padre. Fasfavô cê sabe que para ir pro céu não será necessário GPS. A irmã do enorme Denis achou os balões na praia Vermelha. Camisinhas e bexiga eram no tamanho. Ele o padre imbecil voou alto, na rota de colisão dos aviões conta o Aeromauro. O custo do salvamento será cobrado por boleto no Banco em Roma. Faltou para o padre se transformar no nosso herói do ar a capa de homem morcego. Santos Dumont era melhorinho. De salvamento entendemos pois na instrução o soldado ao cair na água, - antes do mergulho - bota a faca na boca para cortar com a faca os cadarços dos coturnos para poder nadar. Explica o Evandro justificando “que dá tempo”. Fica frio. O Mauro explicou que os aviões tem “introduzido na cauda” um aparelho supositóriamente chamado “ELT” que sinaliza o local em caso de queda. E que o padre deveria ter introduzido um também. Em seu equipamento lógico. Nosso e doido é o Frank com o biplano. Muito amigo do velho diz o entendido. E que astro mesmo era o Berteli – piloto paulista de acrobacia. Sempre de dorso. De dorso é que nem de burso. Não se sabe porque o Adilson perguntou porque o Padre não pousou no Ribeirão da “Muldi” – aquele na estrada pra Indaial e Pomerode. O concurso de premiação de pratos e reuniões dançou. Cabô. Assim como foi resolvido na escolha do melhor e-mail da semana. O povo não quer. Mas gostaram daquela do "só filés". Esta ata é liberada para leitura em todas as idades. Juntamos todas as risadas espalhadas sobre a mesa e principalmente sobre a ousadia infantil do padre balonista, encerramos e fomos todos.