quarta-feira, 5 de março de 2008

Ata de 04 de março de 2008

Da esquerda para direita
Bola, Bao, Lucindo, Lelo, Pfau, Evandro, Carl Heinz, Adilson,
Joel, Mauro, Michel, Nei, Mano, Daniel, Claudio e o Eduardo
Ata da reunião do CLUBINHO no dia 04 de março de 2008 patrocinada pelo Adilson Tadeu Machado no Clube Caça e Tiro Ribeirão Itoupava. Cardápio preparado pela equipe da Dona Darcy foi sensacional no melhor do típico de festas tradicionais da região mais alemã no Vale. Jantar no melhor estilo “off road”. O transito naquele trafego é intransitável. E esta ata esta liberada com quase nenhuma restrição. O enxaimel Clube foi fundado em 1877, portanto de histórias de muitas vidas. Fomos recepcionados em grande estilo pelo Comandante Malvinas em seus trajes da época que aquela gente mandava. A boina era da mata e o Bola pediu para dispensar a história do curso na selva. A camiseta branca queria saltar e afastava os botões da justa farda do nosso milico. Coisas que só 20 anos de herbalife faz. Em tempo do conflito Equador e Venezuela o nosso comandante estava mais pra Chaves. Era o próprio “Chaves de Boca” – “como de hábito” afirma ele. Lembraram da Guerra das Malvinas e que foi na época do chute “exocet do Nelinho” e que era um míssel usado pelos Argentinos. Coisa louca é preciso de moderação. O local não poderia ser mais estratégico militarmente falando. No outro lado da rua com o “Want to Want Airport”. Lá também se abastece avião com combustível “flex”. Como aquele do Rio executado provavelmente no melhor estilo “fecal africano”. O Pfau e o Evandro – com seu charuto marca “saudades del comandante” - colocaram mesa na rua. Geladinha e petiscos ao melhor sistema camioneiro. Convidados os amigos, Joel Toledo dos Santos, o Carl Heinz Muller e Michel do Jeep Clube. Explicando. Os amigos convidados do Comandante Malvinas - os dois primeiros de moto e não de 4 x 4. O Joel é suplente de vereador e que prometeu que assumirá neste mandato ainda com promessa de três projetos. O 1º é relativo a remuneração na plantação dos Ipês amarelos (uma espécie de cartão corporativo), o 2º é a doação de sede própria, em terreno em região nobre de chácaras para a Sociedade CLUBINHO, com prédio edificado, completa área esportiva e de lazer, cercado, escriturado e mobiliado (uma espécie de bolsa da 3ª idade). A 3ª promessa ele aceita sugestão e esta aberta com exclusividade aos associados do CLUBINHO. O “Cali” - que é Muller e também é “Bubi” nas horas vagas - é companheiro de mingau das “herbalifes”. Nada com ou contra e nem a favor do Carlos Müller então colunista da cidade. E conta que o primeiro não teria sido o Aldinho da Ponta Aguda, nem o Jardim e sim um tal de Germaninho. Massss cujo avô do Cali tem origem na Austrália com vivência entre aborígenes. Uga, Uga... O Michel todos já conhecem - o exagerado - do jantar do delúvio. O Mauro é o único que justifica suas saídas de casa com frases como : “vou receber um avião” – “preciso subir para sentir” ou ainda “ conforme o manche a coisa senta direitinho” e, não acontece nada. O Lucindo esteve na praia num hotel ao ritmo e som de pneus com manchão no asfalto... plac...plác...plác... mas foi numa só temporada de baixa. O “Cali” disse que conhece o Pfau do tempo que andava de fusca arriado com as irmãs. A paciente e responsável pelo espetacular jantar foi abordada pelo Lucindo. Mas não adiantou, não ganhou a única cliente do Dr Adilson. Ele - Lucindo - só quer “teta” nova e mulher para ir no seu consultório precisa ter peito, meu... . Na hora do rango houve a dança das mesas, mais uma novidade no jantar. O Bao vai ter que repensar o empratado depois do show que viu no en travessado. Tinha de tudo – marrecoso com fêla, parente assado no forno, idioma ensopado; macarra do larguinho, saladas diversas, impim; surasco... i óia ... compretu. Também não foi perdoado e levou do seu Bolinha o tradicional “só tem isso?” O tropical Lelo sempre de havaianas. O Nei afirma que não esta vendo tudo azul. O dele é o outro. Fomos para o acampamento e lembranças como a do “baby dool” no cabide do Pfau e a escova de sapato no lado de cada um - na cama - para o tradicional cafuné da saudade antes do nani nani. Fomos na história da cobra do Bomretirotãtã e aquela bombeirada toda na assistência. O Eduardo Cabeça com sua sina das construções saiu cedo novamente para ver o paredão. Torcia contra aquela "picha véia". Falaram coisas enormes do Denis. O Cláudio quis trocar receitas de tinturas de cabelo. Quando no asfalto passava uma sirene, todos vão para baixo da mesa. “Não é nada” afirma o presidente. Falaram da Amaway e que alguns desejavam mesmo era o “de amante”. Na pegada o Evandro disse ao Adilson que temos o perfil de bispo da Universal. Marcaram e o Adilson foi e ficou falando sozinho nazigreja. O bispo dançou. Na volta queriam dar carona para o Bola de moto, sem capacete ? era só colocar duas fitas adesivas perto da nuca e no meio o selo do Inmetro. O Quico poderia ter vindo e dito estamos em 100%, de presença, mas o Zé genro serviu o gelado “jaeger” na faixa - de alguns pilas a dose - e fomos pra casa.