quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Ata de 28 de agosto de 2007


Ata da reunião do CLUBINHO de 28 de agosto de 2007 patrocinada pelo Pfau na sua residência na Escola Agrícola. Cardápio com tempo frio e chuvoso servindo churrasco com maionese da vó. De convidado o Rogério que é sogro do Vicente Pfau que foi o cozinheiro. Notícias do acidente esportivo do seu Bolinha no tênis (com T) o que os amigos desejam pronto restabelecimento. Nas histórias da segurança o Evandro foi assaltado pelo grande e magro bandido que provou o “ócru” e saiu correndo. Ele foi atrás pela Curt Hering. Ficou muito ruim porque o funcionário da loja veio atrás dele gritando “pega ladrão”. Mesmo assim se o ladrão parasse o Evandro estava pronto para dizer “ amigo cliente precisamos ajustar a haste, o sr. não quer a nota, não vai levar estojo ?”. Porque o cara era grande. O Eduardo (Cabeça) foi vítima também de um afrontamento com tiros em Imaruí no Sul do Estado. O cozinheiro assassino, bêbado e demitido enfrentou a bala o ex-patrão que no susto se jogou no buraco do pilar da ponte em construção. Os 10 cm de lama foram até a cintura do cidadão. Pernas curtas, talvez. Se deu uma viajada pela programação de TV “se rindo” muito das aprontadas do “Pânico na TV”. Experiências fantásticas de TV a cabo, parabólicas e Sky. Da terceira idade a história da moça de 55 anos e a carona no guarda chuva. Ainda em condições de uso. O guarda chuva é lógico. Houve troca de telefones. O Evandro diz que deveriam ter um celular para usar apenas como telefone. O Cláudio diz que o dele é “Pai de Santo” ou seja só recebe. Celular é claro. E ousou em contar a piada do negão com camisa do Inter (veja só quem diria...) na fila do açougue perguntando “tem braço ? – intão livanta que é um assartu”. E também a do menino que andou com 3 meses de vida. De tão feio que era. Ninguém queria carregar o desgraçado no colo. Do lago do Ramiro que o Valther no Santa disse que deveria ser inaugurado pelo Armando Ness para termos na cidade o “Lago Ness” - a película de vedação foi feita pela empresa do Eduardo (Cabeça). Explica ele que fura fácil e se vazar é só chamar que ele conserta. Gigolô da cola da lona do lago. Então o piscinão do Ramiro só vai faltar a laje. Se falou das viúvas “lenhas verdes” e daquela que fazia xixi no cemitério e a amiga comentava “cada uma chora por onde sente a falta”. Das alegres experiências com restaurantes o Nei e o Eduardo contaram suas aventuras. O Rogério vendo o Pfau fazendo anotações, perguntou se precisa pagar o que se bebe.